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Búzios apresenta ‘risco baixo’ para dengue e arboviroses

Dados são da Prefeitura de Búzios, que atribui o baixo índice à atuação dos agentes de controle de endemias aliado ao apoio da população
Mosquito Aedes aegypti, transmissor da Chikungunya, da dengue e zika. Foto: Divulgação
Mosquito Aedes aegypti, transmissor da Chikungunya, da dengue e zika. Foto: Divulgação

O Levantamento de Índice Rápido (LIRA) para o Aedes Aegypti, em Búzios, no mês de janeiro é de apenas 0,9%. A estimativa confere ao município a classificação ‘baixo risco’ para contaminação por dengue e outras arboviroses. Os dados são da Prefeitura de Búzios, que atribui o baixo índice, mesmo com alto nível de chuvas dos últimos meses, à atuação dos agentes de controle de endemias aliado ao apoio da população, na busca e eliminação de criadouros do mosquito.

As visitas domiciliares diárias, e ações de bloqueio em casos suspeitos, controle de pontos estratégicos, e atendimentos a reclamações, de segunda a sexta-feira, são feitas regularmente ao longo de todo o ano. Divido por zonas, que seguem um cronograma montado a partir dos dados obtidos por meio do LIRA e o Índice de Infestação Predial (IIP), as equipes percorrem bairro por bairro do município, e os agentes visitam todas as casas, com auxílio dos moradores, fundamentais no combate à endemias.  

As arboviroses são doenças típicas do período do verão, sendo o maior risco de contaminação entre janeiro e março, com tendência a diminuição no mês de abril. Em Búzios, os casos notificados ficaram abaixo da média, mesmo no período de maior risco. Até o momento foram registrados apenas três casos suspeitos de arboviroses, sendo apenas um confirmado.

Gráfico apresentado pela Prefeitura de Búzios em relação aos dados do Lira 2023 / foto: PMAB

CUIDADOS

Os locais de maior incidência são reservatórios de água de geladeira, caixas d’água ligada a rede, vaso sanitário, ralinhos de banheiro e bebedouros de animais, e, principalmente, em bromélias de jardim. Outra questão são os chamados “materiais rolantes”: pneus, pratinho de plantas, tampa de garrafas, tonéis, bacias ou baldes com água de chuva.  Por isso o apoio da população é fundamental.  

CAMPANHA 10 MINUTOS

A campanha “10 minutos contra o Aedes” foi idealizada por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), inspirada em uma estratégia de controle do Aedes aegypti adotada em Cingapura para interromper o pico de epidemia de dengue no país. O bem-sucedido plano exigia da população apenas 10 minutos semanais em ações para a limpeza dos criadouros na própria residência. 

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