São Paulo e Rio de Janeiro lideram o ranking de estados com mais mortes registradas por Covid-19. São são 200.498 óbitos no país
O ano de 2021 inicia com um marco preocupante para a saúde brasileira, nesta quinta-feira (7), o país ultrapassou a marca de 200 mil mortes registradas em decorrência do Covid-19.
O marco se deu em quase dez meses de pandemia no Brasil, levando em conta a primeira morte pelo vírus no país, que ocorreu em março de 2020. Até o momento, segundo o Ministério da Saúde, são 200.498 mortes.
“Para nós, servidores do Ministério da Saúde, não é um momento só de pesar. É também momento de reflexão e de unir forças, para que todos os dias possamos trabalhar empenhados na solução dessa pandemia”, afirmou a pasta por meio de nota.
O estado de São Paulo é o maior epicentro da doença, com 47.768 mortes pelo vírus. Já o Rio de Janeiro aparece em segundo lugar no ranking de óbitos, com 26.292 até o momento.
Vacinas
Os institutos de pesquisa do Brasil têm trabalhado para que a vacinação contra o Covid-19 inicie o quanto antes.
A Fundação Oswaldo Cruz prevê que a produção da vacina AstraZeneca/Oxford deve começar no dia 20 deste mês, com a chegada dos ingredientes farmacêuticos ativos (IFAs), que serão importados em meados de janeiro. Este imunizante já começou a ser aplicado no Reino Unido.
A Fiocruz deve apresentar até esta sexta-feira (8) à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido de uso emergencial de 2 milhões de doses da AstraZeneca/Oxford que o governo negocia para importar da Índia.
Já o Instituto Butantan informou, nesta quinta-feira (7), que assinou um contrato com o Ministério da Saúde para a aquisição de doses da CoronaVac, vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com a instituição.
O documento prevê o fornecimento de 46 milhões de doses, em quatro entregas até o dia 30 de abril.
Região dos Lagos
Para controlar a incidência do novo coronavírus na Região dos Lagos, os municípios seguem com medidas de controle de visitantes, por meio das barreiras sanitárias, reforço nos protocolos de segurança e testagem em massa.
A Prensa lamenta as mortes no país e se solidariza com as famílias que perderam entes queridos durante a pandemia.