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Cidades

Após morte de jovem negro no Rio, grupos organizam ato de protesto em Cabo Frio

Foto: Reprodução/Twitter
Foto: Reprodução/Twitter

O Movimento Negro Unificado da Região dos Lagos (MNU LAGOS) e instituições de Movimento Negro, organizações de Direitos Humanos, ativistas de coletivos negros e organizações de mulheres, organizam um protesto nesta terça-feira (19), às 18h, em frente ao mercado Extra, que fica na Avenida Teixeira e Souza, no Braga, em Cabo Frio.

O ato cobra justiça pelo assassinado de Pedro Gonzaga, de 19 anos, promovido pelo segurança do Extra Barra da Tijuca, na Zona Norte do Rio de Janeiro, perante diversas testemunhas, dentre as quais, a mãe do jovem. Davi Ricardo Moreira Amâncio, 31, o segurança que asfixiou o jovem, foi preso em flagrante e liberado logo depois. Ele pagou uma fiança de R$ 10 mil e deve responder por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

Em um manifesto nacional assinado por diversos Movimentos Negros e entidades de direitos humanos compartilhado nas redes sociais, os grupos afirmam que é preciso mais que punição do segurança que executou o jovem, mas também o fim da cultura punitiva e seletiva que marginaliza pobres, pretos e favelados, ressaltando que “seguranças, guardas patrimoniais e policiais militares, precisam de um treinamento humanizado e as empresas precisam ser responsabilizadas”.

Após morte de jovem negro no Rio, grupos organizam ato de protesto em Cabo Frio

Foto: Reprodução/Twitter
Foto: Reprodução/Twitter

O Movimento Negro Unificado da Região dos Lagos (MNU LAGOS) e instituições de Movimento Negro, organizações de Direitos Humanos, ativistas de coletivos negros e organizações de mulheres, organizam um protesto nesta terça-feira (19), às 18h, em frente ao mercado Extra, que fica na Avenida Teixeira e Souza, no Braga, em Cabo Frio.

O ato cobra justiça pelo assassinado de Pedro Gonzaga, de 19 anos, promovido pelo segurança do Extra Barra da Tijuca, na Zona Norte do Rio de Janeiro, perante diversas testemunhas, dentre as quais, a mãe do jovem. Davi Ricardo Moreira Amâncio, 31, o segurança que asfixiou o jovem, foi preso em flagrante e liberado logo depois. Ele pagou uma fiança de R$ 10 mil e deve responder por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

Em um manifesto nacional assinado por diversos Movimentos Negros e entidades de direitos humanos compartilhado nas redes sociais, os grupos afirmam que é preciso mais que punição do segurança que executou o jovem, mas também o fim da cultura punitiva e seletiva que marginaliza pobres, pretos e favelados, ressaltando que “seguranças, guardas patrimoniais e policiais militares, precisam de um treinamento humanizado e as empresas precisam ser responsabilizadas”.

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