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ABDE, BID, CVM criam espaço para desenvolvimento das Fintechs no Rio

Mobile banking, financial success, accounting and electronic internet money payments business concept: macro view of stack of credit cards and modern touchscreen smartphone on office laptop keyboard with selective focus effect

Foi lançado nesta quinta-feira (14)  no Rio de Janeiro, durante o Seminário Fintech Brasil: Tecnologia e Informação no Setor Financeiro, o primeiro grupo de trabalho focado no desenvolvimento das Fintechs no Brasil. Em ascensão no país e na América Latina, as startups que desenvolvem inovações tecnológicas voltadas para o mercado financeiro terão um espaço próprio no âmbito do Laboratório de Inovação Financeira (LAB), uma parceria da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

 

O crescimento das Fintechs é exponencial e tem ganhado destaque especial nos últimos anos. Segundo dados do BID, 60% das startups do mercado financeiro que operam hoje na América Latina foram criadas entre 2014 e 2016.  O Brasil lidera em quantidade de fintechs, 230 empresas. Na sequência estão México com 180, Colômbia com 84, Argentina com 72 e Chile com 65. Um dos impactos possíveis das fintechs é a democratização do acesso ao crédito por meio de novos serviços financeiros. 


Sobre a ABDE – A Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) reúne as Instituições Financeiras de Desenvolvimento presentes em todo o país – bancos públicos federais, bancos de desenvolvimento controlados por unidades da Federação, bancos cooperativos, bancos públicos comerciais estaduais com carteira de desenvolvimento, agências de fomento -, além da Finep e do Sebrae. Essas instituições compõem o Sistema Nacional de Fomento (SNF). A ABDE define estratégias e executa ações promotoras do SNF, tendo como meta o aprimoramento da atuação de seus associados a fim de que essas instituições financiem com eficiência o desenvolvimento brasileiro. Realiza cursos, produz estudos e representa as instituições em mesas de diálogo com organismos do governo, do setor produtivo e da sociedade.

 

Sobre o BID – O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) tem como missão melhorar vidas. Criado em 1959, o BID é uma das principais fontes de financiamento de longo prazo para o desenvolvimento econômico, social e institucional da América Latina e do Caribe. O BID também realiza projetos de pesquisas de vanguarda e oferece assessoria sobre políticas, assistência técnica e capacitação a clientes públicos e privados em toda a região. O BID vem trabalhando ativamente para promover o diálogo e transição à economia digital na região latino-americana e do Caribe, em particular impulsando o conhecimento sobre o potencial das Fintechs (https://publications.iadb.org/handle/11319/8265) e de mecanismos de financiamento alternativo (http://www.jbs.cam.ac.uk/fileadmin/user_upload/research/centres/alternative-finance/downloads/2017-06-americas-alternative-finance-industry-report.pdf).

 

Sobre a CVM – A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda que fiscaliza, normatiza, disciplina e desenvolve o mercado de valores mobiliários no Brasil. Em 2013, a CVM reformulou sua estratégia institucional e lançou o seu atual Plano Estratégico, reafirmando valores e propósitos e definindo os Objetivos Estratégicos com projeção para 2023.

Sobre a OCDE – Organização intergovernamental baseada em Paris, a OCDE se dedica à pesquisa e estudos para o aperfeiçoamento das políticas públicas nas mais diversas áreas e à troca de experiências entre países membros e parceiros.  O método frequentemente usado de “revisão pelos pares” permite que os especialistas governamentais possam encontrar-se com suas contrapartes de outros países membros ou associados para comparar as políticas públicas em cada área com as melhores práticas disponíveis internacionalmente.

 

Coluna da Angela

Angela é uma jornalista prestigiada, com passagem por vários veículos de comunicação da região, entre eles a marca da imprensa buziana, o eterno e irreverente jornal “Peru Molhado”.

Coluna Clinton Davison

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