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Cirurgias plásticas faciais estão entre as mais realizadas

Cirurgias plásticas faciais estão entre as mais realizadas
Cirurgias plásticas faciais estão entre as mais realizadas

Cada vez mais pessoas estão fazendo cirurgias plásticas no rosto e na cabeça. É o que revela o último levantamento da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, na sigla em inglês). Em 2023, foram mais de 6,5 milhões de procedimentos no mundo, um crescimento de 19% em relação aos números registrados em 2022 e de 60% em comparação com 2019.

Entre os países citados, o Brasil liderou, com mais de 805 mil cirurgias no rosto em 2023, incluindo rinoplastia, otoplastia (cirurgia na orelha), lifting facial (ritidoplastia), entre outros. O segundo lugar ficou com os Estados Unidos, com mais de 521 mil procedimentos do tipo.

Para o cirurgião plástico Dr. Rodrigo Duprat, uma das explicações para o crescimento identificado na pesquisa da ISAPS é uma mudança de comportamento do público. Segundo ele, os pacientes passaram a desejar rejuvenescimento com mais naturalidade.

“Houve um certo choque com os resultados artificiais causados pelo excesso de preenchedores e bioestimuladores. Hoje, as novas técnicas de lifting facial possibilitam resultados mais naturais e com recuperação mais rápida. As pessoas deixaram de buscar soluções isoladas e passaram a tratar a causa do envelhecimento, como o reposicionamento dos tecidos, e não apenas a reposição de volume”, avalia o Dr. Rodrigo Duprat.

Ele explica que técnicas como o deep plane e a rinoplastia preservadora mostraram que é possível obter um resultado harmônico e com downtime (tempo de recuperação) reduzido. Isso impulsionou a procura por cirurgias como blefaroplastia, lifting facial, deep neck e rinoplastia preservadora, afirma o cirurgião.

“A naturalidade é mais agradável aos olhos do que intervenções artificiais, que acabam chamando atenção indevida para determinada região, como o nariz ou os lábios, comprometendo a harmonia da expressão facial”, descreve o médico.

De acordo com o Dr. Rodrigo Duprat, quando o rosto perde sua movimentação natural por excesso de preenchedores ou toxina botulínica, o resultado tende a ser visto como algo “estranho” pelo próprio paciente.

“Muitas pessoas têm sentido que o artificial compromete a estética. Felizmente, já contamos com técnicas capazes de devolver a naturalidade a rostos que foram modificados de forma artificial”, explica.

O Dr. Rodrigo Duprat diz que outros fatores também contribuíram para o crescimento das cirurgias plásticas no rosto. Entre elas, a maior exposição a procedimentos do tipo nas redes sociais e vídeos, o emagrecimento acentuado com uso de medicamentos que resultam na perda de colágeno e flacidez facial e a conscientização sobre longevidade.

“Muitas pessoas envelhecem bem fisicamente, mas sentem que o rosto não acompanha esse bem-estar, o que estimula ainda mais a busca por tratamentos estéticos”, pontua o cirurgião plástico.

Equilíbrio facial

O conceito de equilíbrio facial é o que guia todo o planejamento de uma cirurgia. Cada rosto possui um formato ‒ oval, cilíndrico, entre outros ‒ e a harmonia entre suas partes precisa ser analisada com atenção, ressalta o Dr. Rodrigo Duprat.

Alguns pacientes requerem tração mais vertical; outros, maior foco no pescoço ou na região superior, como sobrancelhas e olhos. Segundo o cirurgião plástico, é essencial entender as tendências genéticas da face, as mudanças causadas pelo tempo e quais correções ou modificações trarão mais harmonia.

“Em certos casos, pequenas intervenções, como a projeção do queixo, já são suficientes para rejuvenescer e equilibrar o rosto. O objetivo não é apenas tracionar tecidos, mas fazer uma análise profunda da estrutura facial: o que está faltando, o que está em excesso, o que caiu e como está a relação entre conteúdo e continente. Tudo isso é essencial para um bom planejamento cirúrgico”, resume.

Dúvidas e inseguranças dos pacientes

Com base em sua experiência, o Dr. Rodrigo Duprat afirma que a maior insegurança dos pacientes ao realizar uma cirurgia facial é acordar com um rosto diferente. Surgem dúvidas como: “Será que vou me reconhecer?”, “Vou me aceitar?”, “As pessoas vão me aprovar?”. Muitas vezes, essa busca envolve não só o desejo pessoal, mas também a expectativa da aceitação externa, diz ele.

“O segundo medo mais comum é em relação à anestesia. Para ambos os casos, o melhor antídoto é o conhecimento. Alinhar com clareza o que será feito, como será a recuperação e o que esperar em cada fase pós-operatória ajuda a trazer segurança”, salienta o Dr. Rodrigo Duprat.

No caso da anestesia, realizar todos os exames e operar no melhor momento possível, com uma equipe experiente e estrutura hospitalar adequada, reduz significativamente os riscos.

“A cirurgia plástica mexe com a nossa percepção subjetiva. Por isso, além do preparo físico, o emocional também precisa ser considerado. Esse processo pode se tornar uma janela terapêutica importante, um momento de autoconhecimento e transformação que vai além da estética. O medo, embora natural, não deve apagar o brilho dessa oportunidade de reconexão consigo mesmo”, destaca o médico.

Quem busca uma cirurgia plástica facial deve pesquisar com clareza e entender bem suas expectativas, possibilidades e limitações, acrescenta o Dr. Rodrigo Duprat. Na visão dele, é essencial identificar as queixas e estar aberto à percepção do cirurgião, que muitas vezes enxerga o rosto de forma diferente.

“Escolher um profissional que compartilhe da sua filosofia é fundamental ‒ afinal, ele tomará decisões por você enquanto estiver sob anestesia. Por isso, é importante confiar na equipe, no hospital e construir um plano com o máximo de previsibilidade possível”, recomenda.

“Mais do que uma mudança externa, esse momento pode representar uma transformação interna. É uma oportunidade de olhar para si, repensar a autoimagem, valorizar-se e deixar para trás antigos padrões ‒ não só físicos, mas também comportamentais. A parte subjetiva da cirurgia plástica, embora pouco falada, é tão importante quanto a estética, e merece ser vivida com atenção e profundidade”, finaliza o Dr. Rodrigo Duprat.

Para saber mais, basta acessar: http://drrodrigoduprat.com.br/

Octavio Raja gabaglia

Octavio Raja Gabaglia, o carismático Otavinho, é um nome que ressoa nas praias, encostas e telhados de Búzios. Esse arquiteto genial, conhecido pelo bom papo e pela mente afiada, conseguiu, com engenhosidade, domar os ventos, convidar a luz do sol para habitar as casas com gentileza, além de convencer a paisagem exuberante a fazer parte de sua obra.

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