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Adeus, correria: movimento prega trabalho mais “consciente”

Adeus, correria: movimento prega trabalho mais “consciente”
Adeus, correria: movimento prega trabalho mais “consciente”

Em um mercado cada vez mais dinâmico, uma nova abordagem começa a se destacar: o Slow Work. Essa tendência propõe um melhor planejamento no ritmo de trabalho, valorizando a qualidade e o bem-estar dos colaboradores em vez da quantidade de tarefas realizadas. 

O Slow Work contraria a cultura de “fazer mais em menos tempo”, sugerindo que resultados superiores podem ser alcançados por meio de um trabalho mais intencional e consciente. A ideia é priorizar a qualidade das entregas e a satisfação dos profissionais, e essa prática já está sendo adotada em diversos setores.

Benefícios do Slow Work 

A adoção do Slow Work pode trazer diversas melhorias para empresas e profissionais. Milve Inouye, Gerente de People & Culture no ManpowerGroup Brasil, destaca que essa abordagem dá espaço para “colaboradores mais focados, aumentando a produtividade das organizações, melhorando a qualidade do trabalho de todos e promovendo um ambiente menos estressante, reduzindo o absenteísmo e a rotatividade de pessoas”. 

A especialista também comenta que o movimento Slow Work fortalece a cultura organizacional: “as empresas se tornam mais colaborativas e atrativas para novos talentos, além de estimular a inovação, contribuir para a sustentabilidade e incentivar o desenvolvimento de outras habilidades, como foco, criatividade e resolução de problemas”.  

Implementação do Slow Work 

Milve Inouye ainda explica que a transição para o Slow Work requer uma importante mudança cultural nas empresas, com novas práticas de gestão de pessoas. Para implementar essa abordagem com sucesso, segundo a gerente, as organizações podem adotar medidas como: 

  • estabelecer metas realistas, evitando sobrecarga de trabalho; 
  • fomentar a colaboração, criando um ambiente de trabalho mais cooperativo; 
  • apoiar o desenvolvimento, oferecendo oportunidades de aprendizado; 
  • promover o bem-estar, com programas de saúde física e mental; 
  • flexibilizar o trabalho, adotando modelos como home office e jornadas flexíveis; 
  • engajar a liderança, com líderes comprometidos em adotar novas práticas. 

“O Slow Work é um convite para avaliarmos o equilíbrio entre as nossas ações cotidianas, pensarmos na sustentabilidade e na qualidade de vida. É sobre realizar tarefas de forma mais intencional, priorizando o bem-estar e a satisfação profissional”, completa a especialista do ManpowerGroup

Coluna da Angela

Angela é uma jornalista prestigiada, com passagem por vários veículos de comunicação da região, entre eles a marca da imprensa buziana, o eterno e irreverente jornal “Peru Molhado”.

Coluna Clinton Davison

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