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Grupo BBF monitora água de rios e igarapés na Amazônia

Grupo BBF monitora água de rios e igarapés na Amazônia
Grupo BBF monitora água de rios e igarapés na Amazônia

O monitoramento da qualidade da água é fundamental para identificar as condições dos corpos hídricos e definir o tratamento adequado para os efluentes, para que não haja qualquer prejuízo para a saúde do meio ambiente e das pessoas. É por isso que o Grupo BBF (Brasil BioFuels), produtor de óleo de palma na América Latina, realiza programas de gerenciamento de recursos hídricos rigorosos nos cinco estados da região amazônica em que atua. Ao todo, a empresa monitora 89 pontos superficiais e 65 pontos subterrâneos de rios e igarapés do Pará, Roraima, Rondônia, Acre e Amazonas.

Mais de 50 parâmetros físicos, químicos e biológicos são contemplados na rede de monitoramento do Grupo BBF. Para se ter uma ideia da relevância do número de pontos superficiais e subterrâneos avaliados pela empresa, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) conta com 215 pontos de monitoramento superficial nos cinco estados da região Norte que a companhia atua e a rede do Serviço Geológico Brasileiro (SGB) possui cerca de 90 pontos de monitoramento subterrâneos.

“A ANA e o SGB possuem um sistema integrado, que envolve a participação de diversos órgãos públicos e universidades, por exemplo. O nosso é um monitoramento privado, trazendo informações de todos os estados que operamos na região Norte do Brasil. Os monitoramentos que realizamos são executados por empresas independentes e são constituídos por procedimentos analíticos, que objetivam a avaliação periódica dos recursos hídricos, uma vez que mensuram as propriedades físicas, químicas ou biológicas da água”, afirma Carolina Casado, Superintendente de Sustentabilidade do Grupo BBF.

Entre as principais atividades do programa de gerenciamento de recursos hídricos do Grupo BBF estão as coletas em cursos hídricos superficiais e subterrâneos; análise laboratorial física e química das amostras com interpretação técnica; aplicação de medidas de controle; avaliação e monitoramento da eficácia e limpeza dos sistemas de tratamento de efluentes; capacitação dos colaboradores; elaboração de especificação técnica e avaliação de propostas de fornecedores de monitoramento hídrico; e implementação de sistemas de controle e tratamento de água e efluentes, para o reporte às áreas usuárias e ao órgão ambiental competente, permitindo a tomada de ações preventivas e corretivas. “Estamos em cinco estados da região amazônica e concentramos nosso cultivo sustentável da palma de óleo no Pará e em Roraima. Temos consciência da nossa responsabilidade ambiental, ainda mais por estarmos em uma região tão relevante para a biodiversidade do planeta.”, explica Milton Steagall, CEO do Grupo BBF.

Tratamento de efluentes e Compostagem com os resíduos da palma

Além de atender à Política Nacional de Recursos Hídricos, a partir do gerenciamento e monitoramento dos mananciais e incentivar o consumo consciente, com respeito aos limites outorgados de captação da água, o Grupo BBF realiza o tratamento de efluentes de sua operação. São 44 pontos de efluentes mantidos pela empresa nos cinco estados da Amazônia em que realiza as suas atividades.

“Os nossos efluentes industriais, após passarem por processo de tratamento físico, são utilizados como fonte eficiente de nutrientes no campo. Utilizamos um sistema mecanizado já aplicado em vários mercados agrícolas de modo a assegurar que os efluentes de nossas três plantas extratoras, localizadas em Roraima e no Pará, sejam aplicados de maneira uniforme por aspersão nas plantações, atendendo os critérios e procedimentos estabelecidos nas autorizações emitidas pelos órgãos ambientais competentes, evitando a poluição do solo e cursos d’água”, afirma Carolina.

O Grupo BBF também possui em suas operações o processo de aproveitamento econômico de subprodutos industriais em escala, transformando os resíduos naturais oriundos do processo de extração do óleo de palma em composto orgânico para utilização em suas áreas agrícolas.

O processo de compostagem da companhia permite a redução nos volumes de efluentes destinados diretamente no campo – processo de fertirrigação – bem como a melhor destinação dos resíduos orgânicos em áreas de cultivo de palma da empresa. A compostagem é uma técnica muito utilizada em diversos sistemas agroindustriais, maximizando a pegada de carbono com a redução do uso de fertilizantes petroquímicos (nitrogenados) e demais nutrientes que são extraídos com alto consumo energético fóssil. O objetivo do Grupo BBF é fortalecer o conceito de carbono neutro em suas operações nos próximos anos.

Além disso, o Grupo BBF investe continuamente em benfeitorias às comunidades no entorno de suas operações, contrinuindo com a preservação ambiental, desenvolvimento socioeconômico e geração de empregos e renda na região Norte.

Sobre o Grupo BBF

O Grupo BBF (Brasil BioFuels), empresa brasileira fundada em 2008, é produtora de óleo de palma na América Latina, com área cultivada superior a 75 mil hectares e capacidade de produção de 200 mil toneladas de óleo por ano. A empresa atua na criação de soluções sustentáveis para a geração de energia renovável nos sistemas isolados, com usinas termelétricas movidas a biocombustíveis produzidos na região. Sua atividade agrícola busca recuperar áreas que foram degradadas até 2007 na Amazônia, seguindo o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo (ZAE), aprovado pelo Decreto 7.172 do Governo Federal, de 7 de maio de 2010.

O Grupo BBF criou um modelo de negócio integrado em que atua do início ao fim da cadeia de valor – desde o cultivo sustentável da palma de óleo, extração do óleo bruto, produção de biocombustíveis, biotecnologia, até a geração de energia renovável. As operações do Grupo BBF estão situadas nos estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima e Pará, compreendendo 38 usinas termelétricas (25 em operação e 13 em implementação), 3 unidades de esmagamento de palma de óleo, uma extrusora de soja e uma indústria de biodiesel.

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Angela é uma jornalista prestigiada, com passagem por vários veículos de comunicação da região, entre eles a marca da imprensa buziana, o eterno e irreverente jornal “Peru Molhado”.

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