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MDF é alternativa sustentável na indústria moveleira

MDF é alternativa sustentável na indústria moveleira
MDF é alternativa sustentável na indústria moveleira

Nos últimos anos, a indústria moveleira tem visto um crescimento contínuo na preferência por materiais sustentáveis. Em 2024, essa tendência se mantém forte, com um destaque especial para a fibra de média densidade, ou MDF, abreviação em inglês para Medium Density Fiberboard.

Segundo um relatório da Mordor Intelligence, o mercado de MDF está em expansão, com estimativas apontando um volume de 117,40 milhões de metros cúbicos em 2024 e espera-se que alcance 141,53 milhões de metros cúbicos até 2029, com um crescimento anual composto de 3,81% durante esse período.

Um dos principais atrativos do MDF é seu impacto ambiental reduzido em comparação com a madeira maciça. Enquanto o MDF utiliza fibras de madeira provenientes de florestas sustentáveis e resíduos de serraria, a fabricação de móveis com madeira maciça muitas vezes requer o uso de árvores de crescimento lento e recursos naturais limitados.

Além disso, o MDF reduz o desperdício de madeira ao aproveitar até pequenos pedaços que seriam descartados, contribuindo para a preservação de recursos naturais e diminuindo o impacto ambiental associado à extração e ao processamento da madeira.

Especialista neste mercado, Marjo Dip Rangel presta consultoria para empresas brasileiras e americanas. Segundo ele, o Brasil é referência na produção de fibra de média densidade proveniente de madeira de eucalipto e pinus, abundantes no território nacional. “Essas espécies são cultivadas de forma sustentável, contribuindo para a disponibilidade contínua de matéria-prima”, explica.

Rangel destaca também a vantagem do MDF diante do plywood, ou madeira compensada, bastante utilizada nos Estados Unidos. “Enquanto o plywood requer maior consumo de cola e gera mais desperdício durante o processo de fabricação, o MDF utiliza resinas certificadas, tornando-o uma escolha mais sustentável e econômica ao longo de seu ciclo de vida”, afirma.

Durabilidade é outro aspecto eco-friendly do MDF, que produz peças menos propensas a rachaduras, empenamento ou deformações, mantendo sua integridade estrutural ao longo dos anos. “O revestimento melamínico do MDF possibilita a utilização de cores e texturas diferentes, com proteção a riscos e calor, o que lhe garante uma durabilidade muito grande frente ao plywood quando este está pintado, envernizado ou revestido com uma lâmina de madeira”, comenta Rangel.

Tendo a sustentabilidade como um de seus principais pilares, a última edição da CASACOR, em São Paulo, apontou o MDF como um tipo de madeira “mais resistente e denso”, por isso bastante indicado para compor armários, guarda-roupas, entre outros móveis que precisam de robustez no processo construtivo. 

O Brasil tem desempenhado um papel significativo nesse cenário, com a produção de MDF iniciando em 1997 e expandindo com novas unidades produtoras e tecnologias modernas.

MDF é alternativa sustentável na indústria moveleira

MDF é alternativa sustentável na indústria moveleira
MDF é alternativa sustentável na indústria moveleira

Nos últimos anos, a indústria moveleira tem visto um crescimento contínuo na preferência por materiais sustentáveis. Em 2024, essa tendência se mantém forte, com um destaque especial para a fibra de média densidade, ou MDF, abreviação em inglês para Medium Density Fiberboard.

Segundo um relatório da Mordor Intelligence, o mercado de MDF está em expansão, com estimativas apontando um volume de 117,40 milhões de metros cúbicos em 2024 e espera-se que alcance 141,53 milhões de metros cúbicos até 2029, com um crescimento anual composto de 3,81% durante esse período.

Um dos principais atrativos do MDF é seu impacto ambiental reduzido em comparação com a madeira maciça. Enquanto o MDF utiliza fibras de madeira provenientes de florestas sustentáveis e resíduos de serraria, a fabricação de móveis com madeira maciça muitas vezes requer o uso de árvores de crescimento lento e recursos naturais limitados.

Além disso, o MDF reduz o desperdício de madeira ao aproveitar até pequenos pedaços que seriam descartados, contribuindo para a preservação de recursos naturais e diminuindo o impacto ambiental associado à extração e ao processamento da madeira.

Especialista neste mercado, Marjo Dip Rangel presta consultoria para empresas brasileiras e americanas. Segundo ele, o Brasil é referência na produção de fibra de média densidade proveniente de madeira de eucalipto e pinus, abundantes no território nacional. “Essas espécies são cultivadas de forma sustentável, contribuindo para a disponibilidade contínua de matéria-prima”, explica.

Rangel destaca também a vantagem do MDF diante do plywood, ou madeira compensada, bastante utilizada nos Estados Unidos. “Enquanto o plywood requer maior consumo de cola e gera mais desperdício durante o processo de fabricação, o MDF utiliza resinas certificadas, tornando-o uma escolha mais sustentável e econômica ao longo de seu ciclo de vida”, afirma.

Durabilidade é outro aspecto eco-friendly do MDF, que produz peças menos propensas a rachaduras, empenamento ou deformações, mantendo sua integridade estrutural ao longo dos anos. “O revestimento melamínico do MDF possibilita a utilização de cores e texturas diferentes, com proteção a riscos e calor, o que lhe garante uma durabilidade muito grande frente ao plywood quando este está pintado, envernizado ou revestido com uma lâmina de madeira”, comenta Rangel.

Tendo a sustentabilidade como um de seus principais pilares, a última edição da CASACOR, em São Paulo, apontou o MDF como um tipo de madeira “mais resistente e denso”, por isso bastante indicado para compor armários, guarda-roupas, entre outros móveis que precisam de robustez no processo construtivo. 

O Brasil tem desempenhado um papel significativo nesse cenário, com a produção de MDF iniciando em 1997 e expandindo com novas unidades produtoras e tecnologias modernas.

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