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Diálise: acesso ao tratamento é essencial

Diálise: acesso ao tratamento é essencial
Diálise: acesso ao tratamento é essencial

Em agosto, foi celebrado o acesso dos  brasileiros a programas públicos de assistência à saúde, onde cerca de 153 mil pessoas recebem o serviço de diálise que garante a vida de um portador de doença  renal, de acordo com dados do censo de 2022 da Sociedade Brasileira de Nefrologia. A Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante (ABCDT) realizou a campanha #ADiáliseNãoPodeEsperar, com o tema “Diálise: não apenas um tratamento, mas uma ponte para a vida”.

Nesse mês da diálise, reforçou-se a importância do acesso à diálise, que é um tratamento essencial para pacientes com insuficiência renal crônica, permitindo que aqueles cujos rins não funcionam adequadamente possam sobreviver. Quando os rins não conseguem mais desempenhar suas funções vitais, a diálise é empregada para limpar o sangue, eliminando os resíduos e também regula o volume de fluidos no corpo.

Ainda de acordo com a SBN, Há atualmente mais de 20 milhões de brasileiros com algum comprometimento renal, um a cada dez brasileiros. E o desafio é que não desenvolvam a doença crônica em suas fases mais avançadas. Enquanto o transplante renal permanece como a solução mais adequada e definitiva para pacientes com insuficiência renal crônica, a hemodiálise é a alternativa para aqueles que o aguardam ou para os quais o transplante não é viável.

“Nessa data de celebração da diálise, lembramos o quanto é fundamental  que os sistemas de saúde, tanto públicos quanto privados, adotem medidas para garantir que todas as pessoas consigam monitorar a saúde renal e que todos os pacientes renais crônicos tenham acesso ao tratamento quando necessário. Sabe-se que muitas pessoas no Brasil não fazem um bom acompanhamento da saúde, a ponto de não conseguirem detectar e cuidar preventivamente de complicações de doenças como hipertensão e diabetes, grandes causadoras de doenças renais”, explica Lectícia Jorge, nefrologista e intensivista, gerente médica da Fresenius Medical Care Brasil.

Um dos desafios no Brasil é ampliar a qualidade da diálise a todos. Na rede privada, cerca de 7 mil pessoas (5%) hoje recebem uma modalidade de diálise chamada de hemodiafiltração online (HDF), o tratamento que traz um resultado mais próximo ao realizado pelos rins com funcionamento normal de um rim saudável. Em 2023, um estudo internacional denominado Convince Trial, liderado pela University Medical Center Utrecht e publicado no New England Journal of Medicine, trouxe novos insights sobre a eficácia da hemodiafiltração de alto volume. A pesquisa acompanhou 1.360 pacientes ao longo de três anos, comparando a HDF de alto volume com a hemodiálise de alto fluxo, que é a terapia padrão atualmente utilizada. Os resultados mostraram uma redução de 23% nas taxas de mortalidade entre os pacientes tratados com HDF de alto volume em comparação com aqueles que utilizaram a hemodiálise de alto fluxo.

“A HDF, é a principal terapia de diálise no Japão e em muitos países europeus, e se destaca por utilizar técnicas de difusão e convecção, eliminando moléculas maiores do sangue e, por isso oferece uma filtragem mais próxima à de um rim saudável. Isso resulta em uma melhoria significativa no bem-estar e na sobrevida dos pacientes. Os resultados do Convince Trial confirmam a eficácia dessa terapia e reforçam a necessidade de sua inclusão mais ampla no rol de tratamentos disponíveis em nosso país. Seguimos então buscando que mais brasileiros tenham acesso às novas tecnologias que surgem na nefrologia e, sobretudo, tenham acesso às clínicas de diálise, quando precisam. Que o Brasil possa ampliar o número de vagas nas clínicas, que mais clínicas sejam criadas pelo país afora, que mais postos de saúde e profissionais estejam disponíveis para o acompanhamento da saúde renal da população, levando exames de creatinina a todos. E que sigamos firmes para manter a saúde dos rins dos brasileiros”, afirma a nefrologista Lectícia Jorge. 

Sobre a Fresenius – A Fresenius Medical Care é uma empresa mundial de fornecimento de produtos e serviços para indivíduos com enfermidades renais, dos quais cerca de 4,1 milhões de pacientes em todo o mundo se submetem regularmente ao tratamento de diálise. Por meio de sua rede de 3.925 clínicas de diálise, a Fresenius Medical Care fornece tratamentos de diálise para aproximadamente 333 mil pacientes em todo o mundo. A Fresenius Medical Care também é fornecedora de produtos de diálise, como máquinas de diálise ou dialisadores. A Fresenius Medical Care está listada na Bolsa de Valores de Frankfurt (FME) e na Bolsa de Valores de Nova York (FMS).

Com a reivindicação de um tratamento de qualidade e acesso para todos os renais crônicos, a ABCDT convoca todos a aderirem à campanha #adialisenaopodeesperar. Peças de divulgação com apoio à causa sendo divulgados no site www.adialisenaopodeesperar, no facebook @adialisenaopodeesperar e no instagram @adialisenaopodeesperar.

 

 

Diálise: acesso ao tratamento é essencial

Diálise: acesso ao tratamento é essencial
Diálise: acesso ao tratamento é essencial

Em agosto, foi celebrado o acesso dos  brasileiros a programas públicos de assistência à saúde, onde cerca de 153 mil pessoas recebem o serviço de diálise que garante a vida de um portador de doença  renal, de acordo com dados do censo de 2022 da Sociedade Brasileira de Nefrologia. A Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante (ABCDT) realizou a campanha #ADiáliseNãoPodeEsperar, com o tema “Diálise: não apenas um tratamento, mas uma ponte para a vida”.

Nesse mês da diálise, reforçou-se a importância do acesso à diálise, que é um tratamento essencial para pacientes com insuficiência renal crônica, permitindo que aqueles cujos rins não funcionam adequadamente possam sobreviver. Quando os rins não conseguem mais desempenhar suas funções vitais, a diálise é empregada para limpar o sangue, eliminando os resíduos e também regula o volume de fluidos no corpo.

Ainda de acordo com a SBN, Há atualmente mais de 20 milhões de brasileiros com algum comprometimento renal, um a cada dez brasileiros. E o desafio é que não desenvolvam a doença crônica em suas fases mais avançadas. Enquanto o transplante renal permanece como a solução mais adequada e definitiva para pacientes com insuficiência renal crônica, a hemodiálise é a alternativa para aqueles que o aguardam ou para os quais o transplante não é viável.

“Nessa data de celebração da diálise, lembramos o quanto é fundamental  que os sistemas de saúde, tanto públicos quanto privados, adotem medidas para garantir que todas as pessoas consigam monitorar a saúde renal e que todos os pacientes renais crônicos tenham acesso ao tratamento quando necessário. Sabe-se que muitas pessoas no Brasil não fazem um bom acompanhamento da saúde, a ponto de não conseguirem detectar e cuidar preventivamente de complicações de doenças como hipertensão e diabetes, grandes causadoras de doenças renais”, explica Lectícia Jorge, nefrologista e intensivista, gerente médica da Fresenius Medical Care Brasil.

Um dos desafios no Brasil é ampliar a qualidade da diálise a todos. Na rede privada, cerca de 7 mil pessoas (5%) hoje recebem uma modalidade de diálise chamada de hemodiafiltração online (HDF), o tratamento que traz um resultado mais próximo ao realizado pelos rins com funcionamento normal de um rim saudável. Em 2023, um estudo internacional denominado Convince Trial, liderado pela University Medical Center Utrecht e publicado no New England Journal of Medicine, trouxe novos insights sobre a eficácia da hemodiafiltração de alto volume. A pesquisa acompanhou 1.360 pacientes ao longo de três anos, comparando a HDF de alto volume com a hemodiálise de alto fluxo, que é a terapia padrão atualmente utilizada. Os resultados mostraram uma redução de 23% nas taxas de mortalidade entre os pacientes tratados com HDF de alto volume em comparação com aqueles que utilizaram a hemodiálise de alto fluxo.

“A HDF, é a principal terapia de diálise no Japão e em muitos países europeus, e se destaca por utilizar técnicas de difusão e convecção, eliminando moléculas maiores do sangue e, por isso oferece uma filtragem mais próxima à de um rim saudável. Isso resulta em uma melhoria significativa no bem-estar e na sobrevida dos pacientes. Os resultados do Convince Trial confirmam a eficácia dessa terapia e reforçam a necessidade de sua inclusão mais ampla no rol de tratamentos disponíveis em nosso país. Seguimos então buscando que mais brasileiros tenham acesso às novas tecnologias que surgem na nefrologia e, sobretudo, tenham acesso às clínicas de diálise, quando precisam. Que o Brasil possa ampliar o número de vagas nas clínicas, que mais clínicas sejam criadas pelo país afora, que mais postos de saúde e profissionais estejam disponíveis para o acompanhamento da saúde renal da população, levando exames de creatinina a todos. E que sigamos firmes para manter a saúde dos rins dos brasileiros”, afirma a nefrologista Lectícia Jorge. 

Sobre a Fresenius – A Fresenius Medical Care é uma empresa mundial de fornecimento de produtos e serviços para indivíduos com enfermidades renais, dos quais cerca de 4,1 milhões de pacientes em todo o mundo se submetem regularmente ao tratamento de diálise. Por meio de sua rede de 3.925 clínicas de diálise, a Fresenius Medical Care fornece tratamentos de diálise para aproximadamente 333 mil pacientes em todo o mundo. A Fresenius Medical Care também é fornecedora de produtos de diálise, como máquinas de diálise ou dialisadores. A Fresenius Medical Care está listada na Bolsa de Valores de Frankfurt (FME) e na Bolsa de Valores de Nova York (FMS).

Com a reivindicação de um tratamento de qualidade e acesso para todos os renais crônicos, a ABCDT convoca todos a aderirem à campanha #adialisenaopodeesperar. Peças de divulgação com apoio à causa sendo divulgados no site www.adialisenaopodeesperar, no facebook @adialisenaopodeesperar e no instagram @adialisenaopodeesperar.

 

 

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