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Plantas flexíveis ganham espaço no mercado imobiliário

Plantas flexíveis ganham espaço no mercado imobiliário
Plantas flexíveis ganham espaço no mercado imobiliário

O mercado imobiliário está em constante transformação e os projetos dos empreendimentos vêm se adaptando às necessidades contemporâneas. E com isso a flexibilidade e a personalização dos ambientes têm ganhado espaço nas exigências dos clientes. Uma forma das empresas oferecerem essas comodidades é por meio das plantas flexíveis, que permitem adaptar os espaços ao estilo de vida e às demandas dos proprietários.

Criação de espaços integrados, com sala e cozinha, ampliação da sala de estar, quarto ou varanda e transformação de um quarto em escritório. Esses são apenas alguns exemplos de como as plantas flexíveis possibilitam configurações personalizadas.

Adriana Fialho, arquiteta e engenheira civil da CONBRAL, aponta que a principal vantagem é que os proprietários do imóvel não ficam presos aos cômodos pré-determinados da incorporadora ou construtora. “Nem todos os projetos precisam ser iguais. Ao optar por esse tipo de planta, a pessoa pode vislumbrar o espaço de acordo com as suas necessidades e da sua família”, afirma.

As plantas flexíveis fazem diferença na hora da compra, pois atendem os diferentes tipos de pessoas, desde famílias grandes ou pequenas, que trabalham em casa ou que têm crianças, por exemplo, segundo a arquiteta. “Com esse diferencial é possível atrair mais clientes, pois talvez o local não tenha metragem quadrada que eles necessitam, mas o fato de ser flexível e existir a possibilidade de mais mudanças faz com que eles escolham esse imóvel”.

Em Brasília, a CONBRAL é uma das empresas que adota plantas flexíveis em diversos empreendimentos há mais de 25 anos. “Nós criamos o “Home System CONBRAL”, onde os clientes têm a possibilidade de escolher, dentro das opções disponíveis, a distribuição dos cômodos de acordo com a sua conveniência”, afirma Paulo Muniz, diretor da CONBRAL.

Sem alterar a parte estrutural

Uma forma de criar plantas flexíveis é na hora do projeto, onde a estrutura com lajes planas sem vigas e com vão maiores diminui interferências, bem como às instalações flexíveis, e a utilização de drywall nas áreas internas da edificação. As paredes são compostas por duas placas de gesso acartonado com uma estrutura metálica leve, preenchida por uma manta de pet reciclada e a sua aplicação utiliza pouca ou nenhuma água. Elas ficam resistentes e adequadas para suportar dilatações e vibrações, além de um alto desempenho termoacústico. Esse material promove menos resíduos e as sobras podem ser recicladas, proporcionando menos entulho.

Os moradores também podem criar divisórias de vidro ou com portas de correr para conseguir modificar o espaço de acordo com a nova finalidade. “As possibilidades de montar um novo ambiente são infinitas”, afirma Adriana. “O importante é conseguir adaptar o local deixando ele mais confortável sem mudar a parte estrutural e de forma rápida”, finaliza.

Noticiário das Caravelas

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