Menu

Cidades

Mercado de cosméticos Cruelty Free ganha espaço com consumidoras

Mercado de cosméticos Cruelty Free ganha espaço com consumidoras
Mercado de cosméticos Cruelty Free ganha espaço com consumidoras

O mercado da beleza a cada dia que passa vem se destacando e atraindo olhares dos consumidores. De acordo com uma pesquisa da McKinsey Global Institute, a previsão é que esse segmento atinja cerca de US$ 580 bilhões até 2027, crescendo 6% ao ano.

Segundo dados da Circana, empresa global de data tech para análise do comportamento do consumidor, o primeiro semestre foi positivo para o mercado nacional e o setor atingiu um faturamento superior a R$ 1,8 bilhões, com mais de 5 milhões em vendas. Em comparação com o mesmo período em 2023, o crescimento foi de 18%.

Atualmente, a demanda por cosméticos veganos, sem ingredientes de origem animal, está estimulando uma transformação na indústria. O mercado de cosméticos Cruelty Free está projetado para crescer 56% até 2030.

A marca Ricosti, caminha também ao lado da causa animal, com produtos 100% veganos e sem testes em animais, e do meio ambiente, defendendo o desenvolvimento sustentável da empresa em todas as suas atividades.

“Nossos produtos são completamente livres de ingredientes de origem animal, são 100% veganos, e não realizamos testes em animais. E tenham certeza que a Ricosti vai continuar encontrando novos caminhos com o propósito de contribuir para um mundo melhor”, afirma Flávia Ricosti Garcia, CEO da empresa.

A empresa possui uma estação de tratamento de efluente que visa captar todo o resíduo gerado proveniente das atividades, seleção de materiais recicláveis que garantem um reaproveitamento adequado pelas usinas de reciclagem e também um sistema de logística reversa por meio do Selo Eureciclo, que contribui com a destinação final das embalagens com compensação ambiental. 

“O cosmético vegano, além de não fazer testes em animais, tem a questão da escolha das matérias primas. No desenvolvimento de um produto, isso contribui para uma melhor escolha dos ingredientes da composição, pela questão de ‘vegetalizar’ mais o produto, trazendo benefícios para a fórmula e o consumidor. Isso reflete em uma maior qualidade e melhor desempenho”, comenta Danilo Guimarães, engenheiro de processos cosméticos da Ricosti.

Mercado de cosméticos Cruelty Free ganha espaço com consumidoras

Mercado de cosméticos Cruelty Free ganha espaço com consumidoras
Mercado de cosméticos Cruelty Free ganha espaço com consumidoras

O mercado da beleza a cada dia que passa vem se destacando e atraindo olhares dos consumidores. De acordo com uma pesquisa da McKinsey Global Institute, a previsão é que esse segmento atinja cerca de US$ 580 bilhões até 2027, crescendo 6% ao ano.

Segundo dados da Circana, empresa global de data tech para análise do comportamento do consumidor, o primeiro semestre foi positivo para o mercado nacional e o setor atingiu um faturamento superior a R$ 1,8 bilhões, com mais de 5 milhões em vendas. Em comparação com o mesmo período em 2023, o crescimento foi de 18%.

Atualmente, a demanda por cosméticos veganos, sem ingredientes de origem animal, está estimulando uma transformação na indústria. O mercado de cosméticos Cruelty Free está projetado para crescer 56% até 2030.

A marca Ricosti, caminha também ao lado da causa animal, com produtos 100% veganos e sem testes em animais, e do meio ambiente, defendendo o desenvolvimento sustentável da empresa em todas as suas atividades.

“Nossos produtos são completamente livres de ingredientes de origem animal, são 100% veganos, e não realizamos testes em animais. E tenham certeza que a Ricosti vai continuar encontrando novos caminhos com o propósito de contribuir para um mundo melhor”, afirma Flávia Ricosti Garcia, CEO da empresa.

A empresa possui uma estação de tratamento de efluente que visa captar todo o resíduo gerado proveniente das atividades, seleção de materiais recicláveis que garantem um reaproveitamento adequado pelas usinas de reciclagem e também um sistema de logística reversa por meio do Selo Eureciclo, que contribui com a destinação final das embalagens com compensação ambiental. 

“O cosmético vegano, além de não fazer testes em animais, tem a questão da escolha das matérias primas. No desenvolvimento de um produto, isso contribui para uma melhor escolha dos ingredientes da composição, pela questão de ‘vegetalizar’ mais o produto, trazendo benefícios para a fórmula e o consumidor. Isso reflete em uma maior qualidade e melhor desempenho”, comenta Danilo Guimarães, engenheiro de processos cosméticos da Ricosti.

NOTÍCIAS DE GRAÇA NO SEU CELULAR

A Prensa está sempre se adaptando às novas ferramentas de distribuição do conteúdo produzido pela nossa equipe de reportagem. Você pode receber nossas matérias através da comunidade criada nos canais de mensagens eletrônicas Whatsaap e Telegram. Basta clicar nos links e participar, é rápido e você fica por dentro do que rola na Região dos Lagos do Rio de Janeiro.

Faça parte da nossa comunidade no Whatsapp e Telegram:

Se você quer participar do nosso grupo, a gente vai te contar como vai ser agorinha mesmo. Se liga:

  • As nossas matérias chegam pra você a cada 1h, de segunda a sábado. Informações urgentes podem ser enviadas a qualquer momento.
  • Somente os administradores podem mandar os informes e realizar alterações no grupo. Além disso, estamos sempre monitorando quem são os participantes.
  • Caso tenha alguma dificuldade para acessar o link das matérias, basta adicionar o número (22) 99954-6926 na sua lista de contatos.

Nos ajude a crescer, siga nossas redes Sociais: Facebook, Instagram, Twitter e Tik Tok e Youtube

Veja Também

Dia das Crianças na Cervejaria Búzios será recheado de diversão e momentos especiais para toda a família

Colocando aposta online: o que precisa saber

XC RUN Búzios movimenta a cidade atraindo atletas e visitantes no mês de outubro

Andrezinho Ceciliano é eleito prefeito de Paracambi com 64,11% dos votos válidos

Coluna da Angela
Coluna Clinton Davison

A reprodução parcial deste conteúdo por veículos de comunicação é permitida desde que contenha crédito à Prensa de Babel na abertura do
texto, bem como LINK para o site "www.prensadebabel.com.br"
A supressão da fonte pode implicar em medidas de acordo com a lei de direitos autorais.