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Naming rights viram tendência no futebol brasileiro

Naming rights viram tendência no futebol brasileiro
Naming rights viram tendência no futebol brasileiro

O naming rights é uma realidade no futebol europeu que, a cada ano, ganha mais força no Brasil. O país já tem quatro grandes acordos firmados entre clubes e empresas para batizar estádios: o Athletico Paranaense é o mais novo da lista ao fechar com a Ligga Telecom; Atlético Mineiro (MRV Arena), Corinthians (Neo Química Arena) e Palmeiras (Allianz Parque) compõem a relação – que tem ainda a parceria entre o Governo Estadual da Bahia e o consórcio Odebrecht/OAS à frente da Itaipava Arena Fonte Nova. Os contratos permitem que uma empresa compre ou alugue o direito ao nome de um estádio e, dependendo das cláusulas, ofereça seus produtos e serviços no local.

Segundo um levantamento da KPMG Football Bechmark, o valor arrecadado pelos clubes nesse tipo de acordo é menor apenas que as receitas obtidas com patrocínios de uniformes e contratos para fornecimento de material esportivo.

“Uma decisão de 2020 impulsionou esse segmento, quando a TV Globo optou por falar abertamente o nome dos patrocinadores de estádios. Era a ocasião do fechamento de contrato entre o Corinthians e a Neo Química, e essa postura da televisão acabou sendo boa não somente para um clube especificamente, mas para o futebol como um todo”, analisa Luiz Mello, especialista em gestão esportiva e consultor estratégico da 777 Partners.

De acordo com dados divulgados pelos próprios clubes, os maiores contratos de naming rights no Brasil pertencem a Palmeiras e Corinthians (R$ 300 milhões por 20 anos). Mas, para além de valor e período iguais, há uma diferença importante entre os rivais paulistas: o Allianz Parque já nasceu com esse nome, em 2013, enquanto a Arena Corinthians foi rebatizada de Neo Química Arena apenas recentemente. No caso alviverde, clube e seguradora envolveram a torcida em uma consulta pública, e a palavra “Parque” foi inserida como referência ao antigo Parque Antarctica, respeitando-se assim o apelo sentimental.

Para maior fixação da marca do patrocinador, além do naming rights, é importante fazer ativações e eventos junto ao torcedor, criando uma aproximação que resultará em maior awareness”, afirma Luiz Mello.

 

Naming rights viram tendência no futebol brasileiro

Naming rights viram tendência no futebol brasileiro
Naming rights viram tendência no futebol brasileiro

O naming rights é uma realidade no futebol europeu que, a cada ano, ganha mais força no Brasil. O país já tem quatro grandes acordos firmados entre clubes e empresas para batizar estádios: o Athletico Paranaense é o mais novo da lista ao fechar com a Ligga Telecom; Atlético Mineiro (MRV Arena), Corinthians (Neo Química Arena) e Palmeiras (Allianz Parque) compõem a relação – que tem ainda a parceria entre o Governo Estadual da Bahia e o consórcio Odebrecht/OAS à frente da Itaipava Arena Fonte Nova. Os contratos permitem que uma empresa compre ou alugue o direito ao nome de um estádio e, dependendo das cláusulas, ofereça seus produtos e serviços no local.

Segundo um levantamento da KPMG Football Bechmark, o valor arrecadado pelos clubes nesse tipo de acordo é menor apenas que as receitas obtidas com patrocínios de uniformes e contratos para fornecimento de material esportivo.

“Uma decisão de 2020 impulsionou esse segmento, quando a TV Globo optou por falar abertamente o nome dos patrocinadores de estádios. Era a ocasião do fechamento de contrato entre o Corinthians e a Neo Química, e essa postura da televisão acabou sendo boa não somente para um clube especificamente, mas para o futebol como um todo”, analisa Luiz Mello, especialista em gestão esportiva e consultor estratégico da 777 Partners.

De acordo com dados divulgados pelos próprios clubes, os maiores contratos de naming rights no Brasil pertencem a Palmeiras e Corinthians (R$ 300 milhões por 20 anos). Mas, para além de valor e período iguais, há uma diferença importante entre os rivais paulistas: o Allianz Parque já nasceu com esse nome, em 2013, enquanto a Arena Corinthians foi rebatizada de Neo Química Arena apenas recentemente. No caso alviverde, clube e seguradora envolveram a torcida em uma consulta pública, e a palavra “Parque” foi inserida como referência ao antigo Parque Antarctica, respeitando-se assim o apelo sentimental.

Para maior fixação da marca do patrocinador, além do naming rights, é importante fazer ativações e eventos junto ao torcedor, criando uma aproximação que resultará em maior awareness”, afirma Luiz Mello.

 

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