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Dados apontam crescimento na construção civil em 2024

Dados apontam crescimento na construção civil em 2024
Dados apontam crescimento na construção civil em 2024

Segundo dados divulgados pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), o setor da construção civil está previsto para apresentar um crescimento de 1,2% em 2023, com uma expectativa mais otimista de 2,9% em 2024. Essas estimativas foram compartilhadas durante uma coletiva de imprensa virtual realizada em 6 de dezembro e matéria publicada sobre o assunto no site SindusCon-SP.

Conforme revelado pelo SindusCon-SP, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revisou recentemente os números do Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil, indicando um crescimento de 12,62% em 2021 e 6,85% em 2022. O desempenho do setor em 2023, segundo o conteúdo publicado, ficou aquém das expectativas, com um crescimento de 1,2%, impactado pela retração no mercado de autoconstrução e pequenas obras. Ainda a respeito do conteúdo divulgado, o mercado formal, liderado por construtoras e incorporadoras, conseguiu compensar esse desempenho inferior. O aumento do emprego formal na construção também foi destacado, refletindo a demanda aquecida e a escassez de mão de obra qualificada.

Yorki Estefan, presidente do SindusCon-SP falou sobre o cenário desafiador com o aumento das taxas de juros, apontando que o mercado imobiliário mostrou resiliência. “Para 2024, o setor conta com uma redução significativa de juros somada a uma menor volatilidade dos custos dos materiais e o apoio aos programas de habitação governamentais, como MCMV, PAC, Casa Paulista e Pode Entrar”.

A publicação mostra informações para 2024, apontando que a perspectiva é de um resultado mais positivo, impulsionado pela queda contínua das taxas de juros e um novo ciclo imobiliário liderado pelo programa Minha Casa Minha Vida. Investimentos adicionais em infraestrutura também são esperados.

Em continuação as afirmações de Yorki Estefan, presidente do SindusCon-SP, fala ainda sobre um crescimento de 1,2% projetado para 2023 é uma queda vigorosa na comparação com anos anteriores, parcialmente derivada da taxa de juros restritiva, afetando a economia como um todo e os investimentos na construção. “Para 2024, esperamos diminuições dos juros básicos e das taxas do financiamento imobiliário, possibilitando aumento dos investimentos no setor da construção”.

José Antônio Valente, diretor da empresa de franquia de aluguel de ferramentas Franquias Trans Obra comentou sobre a publicação dizendo que diante das projeções divulgadas pelo SindusCon-SP e as expectativas para o setor da construção civil, observando um cenário desafiador, marcado por um crescimento moderado em 2023, refletindo a retração no mercado de autoconstrução e pequenas obras. 

Ainda perguntado sobre o assunto, José Antônio disse que é evidente que o mercado formal, liderado por construtoras e incorporadoras, têm desempenhado um papel crucial na mitigação desses desafios. “O novo ciclo imobiliário liderado pelo programa Minha Casa Minha Vida e os investimentos adicionais em infraestrutura são elementos que podem contribuir para um cenário mais otimista no próximo ano. Vale ressaltar que a escassez de mão de obra qualificada continua a ser um desafio significativo”.

Quando o assunto é sobre investimentos, o presidente do SindusCon-SP ressalta, na publicação, sobre a preocupação com o possível fim da desoneração sobre a folha de pagamentos, alertando que isso poderia resultar em um aumento de custos repassados para as unidades imobiliárias, afetando a demanda. Ele enfatizou que, apesar da diminuição nos lançamentos, os preços atrativos dos imóveis em estoque estão criando um momento favorável para a aquisição. “Para 2024, esperamos diminuições dos juros básicos e das taxas do financiamento imobiliário, possibilitando aumento dos investimentos no setor da construção”.

Noticiário das Caravelas

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Angela é uma jornalista prestigiada, com passagem por vários veículos de comunicação da região, entre eles a marca da imprensa buziana, o eterno e irreverente jornal “Peru Molhado”.

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