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Crescimento do transporte ferroviário impulsiona o ferreomodelismo

Crescimento do transporte ferroviário impulsiona o ferreomodelismo
Crescimento do transporte ferroviário impulsiona o ferreomodelismo

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o transporte ferroviário no Brasil não acabou, pelo contrário, está em plena expansão, e hoje os trens são o segundo meio de transporte de carga mais utilizado no país, perdendo apenas para o rodoviário. Nesses mais de 26 anos de concessão à iniciativa privada, as ferrovias aumentaram sua participação na matriz de transporte de cargas do Brasil para 21,5% de share, de acordo com o Plano Nacional de Logística (PNL 2035), e ainda há espaço para crescer. O transporte de cargas via rodovias representa 67,6%, enquanto o aquaviário e os demais representam quase 11%.

Segundo dados da Associação Nacional dos Transportes Ferroviários (ANTT), o número de empregos no setor, diretos e indiretos, cresceu 218% desde 1997, passando de 13.506 para 42.979 em 2022. Outro aumento expressivo está na frota de material rodante. Em 1997, as ferrovias contavam com 1.154 locomotivas; em 2022, já somavam 3.100 unidades, representando um aumento de 169%. No mesmo período, o número de vagões passou de 43.816 para 112.640, uma alta de 157%.

A atual performance do transporte ferroviário serve como combustível para os praticantes do ferreomodelismo, que são trens elétricos em miniaturas, um dos hobbies mais antigos do mundo. Sua origem remonta ao período em que o transporte ferroviário foi adotado massivamente, e as primeiras miniaturas de trens foram fabricadas por volta de 1830, por artesãos alemães. De lá para cá, muita coisa mudou, principalmente no Brasil, onde o transporte de passageiros pelas ferrovias deixou de acontecer, com exceção dos passeios turísticos. Mesmo assim, a paixão de algumas pessoas por este hobby se intensificou.

“O ferreomodelismo é uma mistura de entretenimento, baseado em modelos de escala, e arte, pois os amantes deste hobby ficam fascinados quando começam a construir suas maquetes, fazer toda a parte de decoração e cenário e projetar as construções”, diz Lucas Frateschi, diretor da Frateschi Trens Elétricos, empresa com sede em Ribeirão Preto, no interior paulista, que possui 56 anos de atuação no mercado e é a única fabricante de trens elétricos em miniaturas e réplicas de composições reais na América Latina. “As pessoas pensam que o transporte ferroviário morreu, mas ele está vivo e em expansão. A ferrovia é de valor estratégico para um país como o Brasil, e este crescimento ajuda a fomentar ainda a mais a paixão que muitos brasileiros têm pelos trens, sendo que muitos passam o hobby do ferreomodelismo para as futuras gerações”, finaliza Lucas.

Crescimento do transporte ferroviário impulsiona o ferreomodelismo

Crescimento do transporte ferroviário impulsiona o ferreomodelismo
Crescimento do transporte ferroviário impulsiona o ferreomodelismo

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o transporte ferroviário no Brasil não acabou, pelo contrário, está em plena expansão, e hoje os trens são o segundo meio de transporte de carga mais utilizado no país, perdendo apenas para o rodoviário. Nesses mais de 26 anos de concessão à iniciativa privada, as ferrovias aumentaram sua participação na matriz de transporte de cargas do Brasil para 21,5% de share, de acordo com o Plano Nacional de Logística (PNL 2035), e ainda há espaço para crescer. O transporte de cargas via rodovias representa 67,6%, enquanto o aquaviário e os demais representam quase 11%.

Segundo dados da Associação Nacional dos Transportes Ferroviários (ANTT), o número de empregos no setor, diretos e indiretos, cresceu 218% desde 1997, passando de 13.506 para 42.979 em 2022. Outro aumento expressivo está na frota de material rodante. Em 1997, as ferrovias contavam com 1.154 locomotivas; em 2022, já somavam 3.100 unidades, representando um aumento de 169%. No mesmo período, o número de vagões passou de 43.816 para 112.640, uma alta de 157%.

A atual performance do transporte ferroviário serve como combustível para os praticantes do ferreomodelismo, que são trens elétricos em miniaturas, um dos hobbies mais antigos do mundo. Sua origem remonta ao período em que o transporte ferroviário foi adotado massivamente, e as primeiras miniaturas de trens foram fabricadas por volta de 1830, por artesãos alemães. De lá para cá, muita coisa mudou, principalmente no Brasil, onde o transporte de passageiros pelas ferrovias deixou de acontecer, com exceção dos passeios turísticos. Mesmo assim, a paixão de algumas pessoas por este hobby se intensificou.

“O ferreomodelismo é uma mistura de entretenimento, baseado em modelos de escala, e arte, pois os amantes deste hobby ficam fascinados quando começam a construir suas maquetes, fazer toda a parte de decoração e cenário e projetar as construções”, diz Lucas Frateschi, diretor da Frateschi Trens Elétricos, empresa com sede em Ribeirão Preto, no interior paulista, que possui 56 anos de atuação no mercado e é a única fabricante de trens elétricos em miniaturas e réplicas de composições reais na América Latina. “As pessoas pensam que o transporte ferroviário morreu, mas ele está vivo e em expansão. A ferrovia é de valor estratégico para um país como o Brasil, e este crescimento ajuda a fomentar ainda a mais a paixão que muitos brasileiros têm pelos trens, sendo que muitos passam o hobby do ferreomodelismo para as futuras gerações”, finaliza Lucas.

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