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Organização do local de trabalho pode melhorar resultados

Organização do local de trabalho pode melhorar resultados
Organização do local de trabalho pode melhorar resultados

Existe uma forte correlação entre limpeza, organização e satisfação no trabalho. Um estudo publicado no Journal of Occupational and Environmental Medicine revelou que os funcionários que classificaram seus locais de trabalho como limpos, relataram maior satisfação na carreira. Isso indica que o ambiente de trabalho – seja físico ou virtual – desempenha um papel importante no comportamento das pessoas, estando diretamente ligado à motivação dos colaboradores para alcançar resultados bem-sucedidos.

Dados do Personality and Social Psychology Bulletin mostram que os locais de trabalho podem ser ambientes de alto estresse. Quando o indivíduo trabalha em meio à desordem, os níveis de estresse e ansiedade podem atingir picos ainda maiores. O estudo revela que indivíduos que descreveram suas casas como desordenadas experimentaram aumento de fadiga e depressão. O mesmo princípio se aplica aos espaços de trabalho. Um espaço de trabalho limpo e organizado pode reduzir significativamente o estresse, promovendo o bem-estar mental e a produtividade.

De acordo com a terapeuta holística Inês Telma, que há 18 anos estuda e trata os aspectos físico, mental e espiritual do ser humano à luz do Reiki, o espaço físico que as pessoas ocupam, seja em casa, no trabalho, ou até mesmo nos arquivos de computador, pode desequilibrá-las como um todo caso esteja bagunçado, desorganizado, sujo ou acumulado. Ou seja, quem visa bons resultados, promoções, e uma convivência harmoniosa no ambiente profissional tem, antes, de analisar bem o espaço que ocupa e fazer tantas melhorias quanto forem possíveis.

Em seu livro “As 10 parte do ser – Descomplicando a vida”, Inês afirma que o espaço físico que a pessoa ocupa está relacionado ao ‘ser planeta’, sendo que um dos maiores desafios é enfrentar a degradação do mundo físico. “Não apenas a falta de cuidado com o espaço habitado ou utilizado para trabalhar reflete no desempenho profissional, como também a exploração humana, a poluição, o consumismo exagerado, os maus cuidados com o ambiente e o desgaste pelo uso. Todos são aspectos que devem ser considerados por colaboradores e gestores durante o processo de melhoria contínua”.

Segundo a autora, a desvalorização do ambiente dificulta sua manutenção. “Se não houver respeito pelo lugar, vibrando gratidão pelo acolhimento do local, poderá haver desânimo, desperdícios e todo tipo de energia negativa que joga contra os bons resultados”.  Inês diz que o ser humano polui o meio ambiente em que vive não só com lixos materiais, mas também com lixos emocionais e mentais. “Pensamentos e sentimentos destrutivos, vingativos e invejosos ficam registrados em lugares, casas, ambientes de trabalho, mercados, hospitais, bancos, escolas, departamentos públicos etc. Por isso é tão importante começar pelo básico, pelo ser planeta que, estando limpo e organizado, poderá aumentar a sensação de bem-estar e a disposição para se fazer um trabalho bem-feito”.

A terapeuta também explica que, além do ser planeta, as pessoas ainda são regidas pelos seres espirituais, alma, proteção, mental, físico, sensorial, família, real e missão. Dez partes. “Quando se monta uma mesa reikiana, é possível utilizar mais que a linha condutora dos sete chakras, que são centros magnéticos vitais, fazendo parte da natureza sutil do ser humano. Se utiliza a forma de um triângulo perfeito, uma pirâmide, em que o ser planeta – justamente esse que diz respeito à apresentação do espaço físico e virtual –    é representado pela cor marrom e está na base de tudo”.

Fonte:

Inês Telma é terapeuta holística, mestre Reiki e autora dos livros “Mesa Reikiana”, “Dandhara” e “As 10 partes do ser – Descomplicando a vida”. Também está à frente do projeto Via Dandhara nas redes sociais YouTube e Instagram

Noticiário das Caravelas

Coluna da Angela

Angela é uma jornalista prestigiada, com passagem por vários veículos de comunicação da região, entre eles a marca da imprensa buziana, o eterno e irreverente jornal “Peru Molhado”.

Coluna Clinton Davison

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