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1° de novembro, Dia Mundial do Veganismo: Entenda mais sobre o estilo de vida

Segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira, entre 4 e 7 milhões de brasileiros são ou estão se adaptando a uma vida sem produtos animais
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Hoje, 1º de novembro, é celebrado o Dia Mundial do Veganismo. A data tem o objetivo de chamar a atenção para uma filosofia de vida que descarta o consumo de qualquer produto de origem animal, como carnes e derivados. Na atualidade, observa-se uma grande demanda por produtos veganos, além de um crescimento de pessoas que se interessam pela prática. Personalidades da mídia também vêm aderindo ao estilo de vida.

Muitos confundem o veganismo com o vegetarianismo. O veganismo envolve a abstenção de todos os produtos que originam da exploração animal, diferente do vegetarianismo, que é uma dieta onde não se consome produtos de origem animal, como carnes, ovos e leite (com exceção das dietas ovolactovegetarianas).

No Brasil, uma pesquisa do Ibope mostrou que, em 2018, aproximadamente 7% da população era considerada vegana e que 55% dos brasileiros dariam preferência para produtos veganos, se houvessem indicações nas embalagens, ou se o preço fosse igual aos produtos já vendidos no mercado.

Segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira, entre 4 e 7 milhões de brasileiros são ou estão se adaptando a uma vida sem produtos animais.

Além de não consumirem produtos de origem animal, o público adepto ao veganismo também se preocupa com outros temas. A testagem de produtos e medicamentos em animais, por exemplo, é uma das pautas debatidas. Desde 2014, tramita no Senado Federal um projeto de lei (70/2014) que proíba o uso de animais no desenvolvimento, experimento e testes de produtos de higiene pessoal, perfumes e cosméticos, além de seus componentes.

Apesar de não termos uma regulamentação nacional, doze estados brasileiros e o Distrito Federal tomaram a dianteira e baniram os testes em animais dentro de seus territórios. É o caso de São Paulo, pioneiro ao tomar a decisão em 2014, Paraná (2015) e Rio de Janeiro (2017) / Imagem: reprodução

Em 2013, a Sociedade Vegetariana Brasileira criou um selo de certificação para produtos de diversas categorias, como alimentos, cosméticos, higiene, limpeza e calçados. A certificação é dada não à empresa ou a marca, e sim a cada produto, e indica que o item é livre de ingredientes de origem animal, que a empresa fabricante e seus fornecedores não testam o produto em animais. Mais de 3.500 itens já receberam o selo.

A expansão do agronegócio e os maus tratos a animais de grande porte também são temas debatidos.

Personalidades da mídia brasileira como Xuxa, Tatá Werneck e Luisa Mell, são adeptas ao veganismo / Imagem: reprodução

1° de novembro, Dia Mundial do Veganismo: Entenda mais sobre o estilo de vida

Segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira, entre 4 e 7 milhões de brasileiros são ou estão se adaptando a uma vida sem produtos animais
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Hoje, 1º de novembro, é celebrado o Dia Mundial do Veganismo. A data tem o objetivo de chamar a atenção para uma filosofia de vida que descarta o consumo de qualquer produto de origem animal, como carnes e derivados. Na atualidade, observa-se uma grande demanda por produtos veganos, além de um crescimento de pessoas que se interessam pela prática. Personalidades da mídia também vêm aderindo ao estilo de vida.

Muitos confundem o veganismo com o vegetarianismo. O veganismo envolve a abstenção de todos os produtos que originam da exploração animal, diferente do vegetarianismo, que é uma dieta onde não se consome produtos de origem animal, como carnes, ovos e leite (com exceção das dietas ovolactovegetarianas).

No Brasil, uma pesquisa do Ibope mostrou que, em 2018, aproximadamente 7% da população era considerada vegana e que 55% dos brasileiros dariam preferência para produtos veganos, se houvessem indicações nas embalagens, ou se o preço fosse igual aos produtos já vendidos no mercado.

Segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira, entre 4 e 7 milhões de brasileiros são ou estão se adaptando a uma vida sem produtos animais.

Além de não consumirem produtos de origem animal, o público adepto ao veganismo também se preocupa com outros temas. A testagem de produtos e medicamentos em animais, por exemplo, é uma das pautas debatidas. Desde 2014, tramita no Senado Federal um projeto de lei (70/2014) que proíba o uso de animais no desenvolvimento, experimento e testes de produtos de higiene pessoal, perfumes e cosméticos, além de seus componentes.

Apesar de não termos uma regulamentação nacional, doze estados brasileiros e o Distrito Federal tomaram a dianteira e baniram os testes em animais dentro de seus territórios. É o caso de São Paulo, pioneiro ao tomar a decisão em 2014, Paraná (2015) e Rio de Janeiro (2017) / Imagem: reprodução

Em 2013, a Sociedade Vegetariana Brasileira criou um selo de certificação para produtos de diversas categorias, como alimentos, cosméticos, higiene, limpeza e calçados. A certificação é dada não à empresa ou a marca, e sim a cada produto, e indica que o item é livre de ingredientes de origem animal, que a empresa fabricante e seus fornecedores não testam o produto em animais. Mais de 3.500 itens já receberam o selo.

A expansão do agronegócio e os maus tratos a animais de grande porte também são temas debatidos.

Personalidades da mídia brasileira como Xuxa, Tatá Werneck e Luisa Mell, são adeptas ao veganismo / Imagem: reprodução

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