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Vereadora de Cabo Frio é denunciada por peculato pelo MPRJ

Codeço na tribuna da Câmara Municipal. Foto: "O Eterno Aprendiz"
Codeço na tribuna da Câmara Municipal. Foto: "O Eterno Aprendiz"
Codeço na tribuna da Câmara Municipal. Foto: “O Eterno Aprendiz”

Nessa última quinta-feira (24), por meio da Promotoria de Justiça de Investigação Penal de Cabo Frio, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), denunciou por crime de peculato a vereadora da cidade, Alexandra Codeço (PRB). O MPRJ diz que, entre 2013 e 2016, exercendo as funções públicas e trabalhando na Secretaria Municipal de Saúde, a Alexandra, pegou móveis dos quais tinha posse em razão do cargo, desviando, em proveito próprio ou alheio, material hospitalar e medicamentos, tais como, remédios, seringas, ataduras, fraldas, escapes para soro e gaze esterilizada.

De acordo com a denúncia, Codeço se beneficiando do cargo de confiança e de chefia que tinha na Secretaria de Saúde, ao ter a função de supervisora administrativa na UPA do município, no período de 1º de janeiro de 2013 a 1º de abril de 2015, e de superintendente no Gabinete do Secretário Municipal de Saúde, de 15 de abril de 2015 a 31 de março de 2016.

Em poder da atual vereadora, o MPRJ ainda relata que, foram apreendidos documentos contendo lista de telefones de eleitores que, no caso, precisavam de auxílio médico-hospitalar, junto com cópias dos títulos eleitorais e documentos pessoais, atestados médicos em branco e receituários em branco carimbados e assinados.

Por não ter foto privilegiado, uma vez que os atos apresentados são anteriores a seu mandato como vereadora, o MPRJ requer o recebimento da peça acusatória, para julgamento e condenação da denunciada. Caso Alexandra seja condenada, pode ficar de 2 a 12 anos presa, de acordo com o artigo 312 do Código Penal, que fala sobre “apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio, com pena prevista de reclusão, de dois a doze anos, e multa”.

A parlamentar respondeu sobre a denúncia e diz não saber. “Não tenho ciência do teor da denúncia. Afirmo que são calúnias e tenho a consciência tranquila que exerci e exerço a minha função pública com afinco e probidade. E que, assim que eu for intimada, provarei a minha inocência”, disse.

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