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Trump, Kim, os desastres naturais e a guerra de todos contra todos, sem saída e sem fim

 

(31 setembro, 2017)

Porto Rico desaparece sob as águas

Faz algumas semanas que nada escrevi a respeito do Presidente Donald Trump dos EUA. Que eu fiz as minhas pazes com ele finalmente? Não. É só que, durante algumas semanas, agora quase esquecidas, ele tinha que dividir o palco com esse furacão Harvey, que quase varreu a cidade de Houston, Texas – a quarta maior nos EUA – da superfície da terra. Logo depois, mas agora, também, história antiga, tinha de dividir o palco com a irmã do Harvey, Irma, que depois de tornar algumas ilhas no Caribe quase inabitáveis, cortou um caminho devastador através da costa oeste do estado da Flórida. Maria, depois do Irma, devastou mais ilhas no Caribe – Porto Rico, uma ilha americana com população de 3,4 milhões, inclusive – e redevastou algumas que já tinham sentido a plena força frontal do Harvey. México foi abalado por terremotos devastadores e letais.

 

Key West, Flórida, desaparece sob as águas

Trump não somente tinha que dividir o palco com essas forças climáticas e sísmicas mas, de certa forma, foi, por um tempo, ofuscado por elas. Em inglês, diríamos que ele foi upstaged. Stage é palco, e quando, numa peça teatral, um dos atores se desloca pouco a pouco para a frente do palco para aumentar a sua própria visibilidade à custa da dos seus colegas, dizemos que ele upstages os outros. (Upstage é um verbo, obviamente). Comportamento típico de canastrões – categoria em que o menino Trump se encaixa. Perdoem-me as dificuldades que estou vivenciando hoje com o português. Em português, um canastrão é simplesmente um ator medíocre, um ator mambembe? Ou algo mais específico? Se simplesmente um ator medíocre, qual então a palavra em português equivalente à ham (presunto) em inglês, um ham sendo não somente um ator mambembe, mas um ator exibicionista – que utiliza qualquer tática, não excluindo grosserias e palhaçadas, para ficar no foco da atenção da platéia.  Se canastrão e ham são categorias distintas, Trump é canastrão e ham.

 

Houston desaparece sobe as águas

Com certeza, o principal desafio para Trump na esteira do primeiro desastre natural do seu mandato – o Harvey – era simplesmente não repetir os equívocos do Presidente George W. Bush, quando o furacão Katrina bateu na cidade de Nova Orleans e imediações e matou mais de 1.000 pessoas em agosto 2005. Bush, nos dias anteriores ao furacão, estava em férias prolongadas na sua fazenda no Texas. Reagiu com a lentidão de uma tartaruga. Deu a impressão que estava totalmente desligado, que vivia numa nuvem branca particular. Sua administração foi mais uma vez ferida gravemente e, desta vez, mesmo na mente de muitas pessoas que tinham ficado junto com esse desmiolado durante sua guerra no Iraque.

 

 

O presunto ao vento

Trump, 12 anos depois do desastre do Katrina, recebeu elogios por sua “coordenação” do esforço federal de resgate. Mas, obviamente, Trump não tinha ficado sentado num centro de operações com um piloto de um helicóptero esperando numa linha telefônica enquanto ele discutia com o chefe de uma brigada de baldes como melhor tirar água de uma escola para surdos. Esse tipo de “coordenação” era o serviço, obviamente, de subordinados de subordinados de subordinados de subordinados – ou de pessoas operando em prol do Estado do Texas ou de um dos muitos municípios afetados. Depois de Bush e seu governo terem dado mancada com Katrina, qualquer governo americano que não tinha se preparado para lidar com mais um furacão devastador ou qualquer outro tipo de desastre natural teria sido ridicularizado mesmo pelos seguidores mais fanáticos. Afinal, Trump se elegeu como um gestor – autoproclamado, é claro – de raro gênio. Portanto, sua única verdadeira responsabilidade durante esse período da sanha dos deuses das tempestades era de fazer a mesma coisa que fazia durante os seus 14 anos como o apresentador do reality show O Aprendiz: ele tinha de bancar um gestor de raro gênio. Tarefa, é claro, menos inconveniente do que de ser um gestor de raro gênio. E, não obstante e apesar dos elogios (saídos, a propósito, principalmente da sua claque partidária), pisou na bola.

 

Inicialmente, quando ainda no seu bunker na Casa Branca em Washington, parecia se entusiasmar pelo furacão do mesmo modo do que um mauricinho, ou um playboy, com um novo automóvel de alta potência. “Ventos de 125 MPH!” ele tuitou. (MPH são milhas por hora.) “Épico!” ele tuitou. “Histórico!” ele tuitou. “Pluviosidade para bater recordes!” Trump, nos seus famosos tuites, nunca tinha economizado os pontos de exclamação; agora, havia uma chuvarada deles. Ele era amigo dos texanos, esse adolescente apaixonado por si mesmo? Ou amigo da onça? Logo em seguida, viajou para o Texas para . . . sim, para o quê? Viajou para o Texas porque é isso que um presidente faz numa situação dessas. Dar a impressão que ele – ou alguém – está em controle. E, quando encontrou algumas centenas de apoiadores em frente a um corpo de bombeiros na cidade texana de Corpus Christi, não podia deixar de observar – como se ainda estivesse em campanha eleitoral – “Que multidão! Que comparecimento!” Sim, até numa região com água até o pescoço, mais um surto desse egoísmo inexpugnável. Eu eu eu. Ibope, Ibope, Ibope. Para a viagem para o Texas, Dona Melania – a primeira dama – tinha embarcado (com ele, obviamente) de saltos altos. Extremamente altos. Estilo que poderia ser chamado de Fim do Mundo Chique. O Trump gostou tanto da sua primeira visita ao Texas que voltou uma segunda vez. Posou para os fotógrafos ajudando a encarregar uma picape com suprimentos para desalojados – de uma forma desajeitada. Disse que, no Texas, tinha visto “muito amor”, “muita felicidade”. Disse que “tem sido uma coisa maravilhosa”. Não todo mundo, mas muitas pessoas registraram a sua falta total de empatia. E hoje, sábado, dia 30 de setembro, dez dias depois de Maria nocautear Porto Rico, uma ilha com um por cento da população norte-americana, a ilha ainda está sem energia elétrica, em grande parte sem água potável, sem suprimentos, sem medicamentos, sem alimentos.

 

Trump e Kim brincam com o fogo. No Brasil se diz às crianças que “quem brinca com fogo amanhece mijado”

Não queremos esquecer o bravo povo de Porto Rico ou de outros territórios dizimados por desastres naturais nos últimos 30 dias, mas vamos pular agora para o desempenho do nosso Trumpinho durante a semana da abertura da Assembléia Geral das Nações Unidas em Nova York. Algumas semanas atrás eu escrevi, aqui neste jornal virtual, um artigo que se referiu à ignominiosa incapacidade de Trump de condenar os neonazistas que se manifestaram em Charlottesville, Virginia em defesa de um monumento a um general da secessão escravagista dos estados do sul em meados do século XIX. Disse nesse artigo que, dali a pouco, Charlottesville seria confundido com um sem número de outros escândalos norte-americanos lembrados pelos nomes das cidades em que ocorreram – Ferguson (Estado do Missouri, 2014 – assassinato de Michael Brown, negro, por um policial, branco), Baltimore (Estado do Maryland – morte de Freddie Gray, negro, sob custódia policial), Charleston (Estado da Carolina do Sul – massacre de nove pessoas, todas elas negras, durante um culto, numa igreja, por um supremacista branco), e muitos outros.

 

Disse também que, enquanto Charlottesville rumasse, inevitavelmente, para a terra de memórias baralhadas, o conflito contundente entre EUA e a Coréia do Norte adquiriria contornos cada vez mais proeminentes e nítidos. A prova da minha clarividência? Enquanto passeava pelas ruas da nossa cidade semana passada, ninguém me perguntou se o problema dos monumentos tivesse sido resolvido, lá nos Estados Desunidos, enquanto nós, aqui no Brasil, focávamos nas últimas desgraças em Brasília, mas duas pessoas me pararam para perguntar se Trump seria maluco o suficiente para deixar a sua guerra de palavras com o Dr. Kim avançar para uma troca de ogivas nucleares apocalíptica.

 

Dei com os ombros. Com certeza a guerra das palavras estava se aquentando – da mesma forma como uma guerra de palavras, ou xingamentos, entre dois meninos, cada um com problemas de agressividade, numa caixa de areia pode se aquentar – e ninguém, no caso de Trump e Kim, sabe qual o comprimento do pavio. Ou quais as forças moderadoras atrás dos dois tronos. Os primeiros momentos do episódio atual do conflito, pelo menos, eram cômicos – com toques espantosos de pastelão. No seu discurso na ONU, Trump tratou o seu rival Kim de Rocket Man – homem foguete – um epíteto. Disse que Rocket Man estava numa “missão suicida para ele e seu regime”. Disse que, se os EUA tivesse de defender-se e defender seus aliados, não haveria escolha senão “aniquilar a Coréia do Norte completamente”. Linguagem diplomática? Não. Parecia-se mais com o trash talk que os atletas, sobre tudo os wrestlers profissionais, usam para intimidar um ao outro antes de um combate. (Trash = lixo ou detritos. Talk = conversa. Trash talk = besteira tão exagerada que parece brincadeira.) O homem foguete retrucou, na versão oficial em inglês: “I will surely and definitely tame the mentally deranged U.S. dotard with fire.” Uau! Poesia! Poesia apocalíptica, pode ser, mas, mesmo assim, poesia. “Eu vou, certamente e definitivamente, domar o mentalmente perturbado dotard estadunidense com fogo.”

 

Eu li uma meia dúzia de comentários sobre o bafafá na imprensa brasileira, mas todos os que encontrei driblaram a questão dessa palavra irresistível dotard – para decifrarem a qual os próprios americanos foram correndo aos seus dicionários. Pelo que sabemos, os norte-coreanos emitiram o agravo simultaneamente no seu próprio coreano e em inglês, mas, segundo estudiosos especializados no reino misterioso da Coréia do Norte, os dicionários que eles têm lá em Pionguiangue são antigos, e é só por esse acaso que essa linda palavra – significando velhote senil – foi reintroduzida na língua inglesa depois de séculos e séculos de obsolescência e num momento em que corria o risco de desaparecer, definitivamente, para sempre. Obrigado, norte-coreanos pelo resgate! Vocês são demais! (Donald, te devo agora por esta série de pontos de exclamação. Você é que é o dono dos pontos de exclamação; eu meramente tomo emprestados.) Graças aos norte-coreanos, todos os adversários do impostor estão usando a palavra agora. Ele e essa palavra vão ficar associados até que ninguém mais escreva um livro de história.

 

Mas o pastelão está se transformando num drama mais arrepiante do que cômico? Não podemos descartar essa possibilidade. Trump mordeu a isca mergulhada pelos norte-coreanos e, num comício no Estado do Alabama, Trump caprichou, e de repente Rocket Man ficou Little Rocket Man, ou seja, homenzinho foguete. O chanceler Ri Yong-ho da Coreia do Norte disse que seu país entendeu os comentários de Trump como uma declaração de guerra e reivindicou o direito de abater aviões norte-americanos até fora do espaço aéreo deles.

 

Há duas interpretações do comportamento de Trump – enfim, há duas interpretações principais – na situação atual e em outras.

(1) Ele é, por natureza, uma pessoa pugnaz, combativa; não é o hábito dele, e não se encontra dentro das capacidades dele, de deixar uma provocação desatendida, não importa quão mesquinha a provocação, não importa quão inconseqüente a fonte. O rapaz é presidente de um país, rico (apesar de profundamente perturbado), de 323 milhões de pessoas. E ele ainda está trocando alfinetadas com Rosie O’Donnell, uma apresentadora de TV, uma pessoa com menos expressividade lá do que, digamos, Ana Maria Braga aqui, mas ela tem um dom para meter-se sob a pele dele. E ele retruca. Ainda. Nesta primeira interpretação, ele é pugnaz, combativo – e também impulsivo. Faz pouca coisa estrategicamente – nem com a expectativa de colher os frutos das suas iniciativas mais tarde nem com o mais mínimo entendimento das conseqüências das suas várias atitudes. Comporta-se mais ou menos do jeito de um touro numa corrida de touros. Uma capa é agitada. O touro ataca.

 

(2) Bobagem – segundo a segunda interpretação! (E te devo mais um desses pontos de exclamação, rapaz.) Na verdade, as travessuras teatrais em que ele se envolve dia após dia – a troca de insultos com os norte-coreanos, por exemplo – são projetadas intencionalmente como uma cortina de fumaça para encobrir as manobras nefandas e funestas de alguns dos seus aliados e doadores, pessoas altamente interessadas, no sentido de reescrever o código tributário (a favor deles), de desmantelar o sistema de seguro de saúde que protege, pelo menos parcialmente, as pessoas mais vulneráveis do reino, e de reduzir os regulamentos que protegem o meio ambiente e a segurança do sistema financeira mas, no mesmo tempo, restringem a liberdade de ação dos grandes bancos, das industrias extrativas, e assim por diante. Nesta interpretação, os jecas e os outros simplórios que, com seus votos, colocaram o rapaz na presidência, são tão inocentes que nem sequer conseguem discernir os mais mínimos dos seus verdadeiros interesses econômicos. Eles podem ser roubados a vontade; a água que sai das suas torneiras pode ficar marrom ou verde ou amarela com os eflúvios dos poluidores rio acima. Para um aventureiro como Trump, é só lembrar que esses eleitores são as mesmas pessoas que são viciadas em combates de wrestling dito profissional na televisão e, na verdade, em qualquer esporte ou pseudo-esporte violento ou, melhor, sanguinário; eles gostam também de brigas em bares e de acidentes de automóveis, quanto mais automóveis envolvidos, melhor. No momento em que ficam irrequietos, portanto, é só aumentar a temperatura dos conflitos já em andamento – do mesmo jeito que, quando as multidões romanas que lotavam o antigo Coliseu ficavam irrequietas, o imperador de plantão simplesmente mandava mais cristãos para se digladiarem com mais leões. Para esse tipo de estratégia surtir efeito, Trump – ou qualquer outro oportunista como ele – não precisaria de uma inteligência treinada, que Trump, pelo menos, é claro, não tem. Uma inteligência animal basta. Ou seja, os instintos de uma fera.

 

Eu não sou muito suscetível a teorias de conspiração, mas, o Dr. Kim, tal como Trump, tem um público de pessoas com pouco entendimento do mundo além das suas pobres tocas e grutas. Para entenderem complexidades, nota zero. Mas esses norte-coreanos são doutrinados eternamente com uma bateria de slogans oficiais, todos eles nacionalistas e um grande número deles belicosos e aguerridos. Esses norte-coreanos, iguais aos eleitores de Trump nos seus antros e covis norte-americanos, ficam frustrados periodicamente com a morosidade dos seus projetos e a ineficácia de suas diligências. Uma vez frustrados, ficam irrequietos. E eles também têm de ser pacificados, mesmo se é só a promessa das emoções de uma guerra apocalíptica, mas heróica, que os pacifica. Sob a segunda interpretação do comportamento de Trump, é até possível que Trump e Kim, através dos seus assessores e mesmo com a limitada capacidade de raciocínio que atribuímos a cada, combinaram para encenar uma briga tipo combate de wrestling para satisfazerem, cada um, sua própria platéia, e é possível imaginar que Trump e Kim às vezes, na calada da noite, ligam um para o outro por Skype e riem como hienas a respeito do sucesso do seu embuste.

 

Repito: não sou muito suscetível a teorias de conspiração. Não acredito que um conluio desses existe, mas a idéia de um conluio também não é tão rebuscada, ou forçada, assim. Segue uma lógica. E não é mais implausível do que a idéia de que os dois estão se precipitando em direção de uma guerra termonuclear sem a mais mínima consciência das conseqüências.

 

De qualquer forma, Trump está traindo sua base eleitoral com mais e mais freqüência. Ao invés de perseguir a agenda que teria fortalecido a sofrida classe média, como prometida, entrega mais e mais bonificações aos seus comparsas ultra-ricos. Até agora, nem sequer consegue persuadir o Congresso a autorizar as verbas para esse grande muro na fronteira entre EUA e México, que era o símbolo do seu nacionalismo, protecionista e hostil a todo estrangeiro, que mais animava os seus eleitores típicos durante a campanha. Claro que esse muro não teria resolvido nenhum problema real. Os trogloditas xenófobos queriam. Por conseqüência: todos esses novos conflitos artificiais. Todas essas brigas que ele compra, pelos vistos, aleatoriamente. Para manter esses seguidores fanáticos distraídos. Eles querem ser nutridos, esses seguidores fanáticos – mas não têm a menor noção de quais são os alimentos nutritivos. Trump serve uma dieta de calorias vazias. Eles se empanturram. Eles gostam do sabor.

 

Os boleiros se ajoelham

Como a maioria de vocês sabe, porque tem sido noticiado largamente na imprensa brasileira, ele abriu mais um front na sua guerra de todos contra todos. Foi ao ataque contra esses jogadores de futebol americano que, ao invés de ficarem em sentido para o hino nacional, antes de uma partida, se ajoelhem em protesto contra a brutalidade policial que continua a causar a morte de pessoas de cor negra. Disse nesse comício no Estado do Alabama, já mencionado, “Não gostariam de ver um desses donos de NFL” – referiu-se aos donos dos times da Liga Nacional de Futebol – “quando alguém desrespeita a nossa bandeira, falar, ‘Leva esse filho da puta para fora do campo agora mesmo. Fora! Ele está demitido! ´Tá demitido!’” Os jogadores de futebol que  vêm se ajoelhando durante a apresentação do hino são, na sua grande maioria, negros. Seu público no Alabama – branco.

 

George W. Bush, o último presidente republicano antes de Trump, gostava de dizer que ele era “a uniter, not a divider” – um unificador, não um divisor. Trump nem sequer finge. Entre raças e nações, partidos e indivíduos, não há brecha nem divisão que ele não torna maior. Não há briga que ele não torna pior. Especialidade dele. Talvez o seu único dom. E quanto mais ele semeia discórdias, tanto mais, aparentemente, ele se deleita. Monstro.

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