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Sindicato denuncia 15 situações graves de negligência da Petrobrás na prevenção à covid-19 no Norte Fluminense

sindipetro nf

O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) enviou na última sexta-feira (8) ofício a diversas instâncias do poder público e órgãos de fiscalização para denunciar e cobrar providências em relação à negligência da Petrobrás na prevenção à covid-19. A entidade lista 15 situações graves vivenciadas pelos petroleiros e petroleiras do Norte Fluminense.

1– ausência da emissão de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho)

2– falta de informações sobre os casos de contaminação

3– falta de testagem ampla

4– falta de exames no retorno ao trabalho após contaminação

5– não recebimento de resultados de exames que dão negativo

6– a realização de medições de temperatura por vigilantes da segurança patrimonial (e não por profissionais de saúde).

7 – excesso de passageiros em ônibus e vans,

8– falta de local adequado para refeições em Cabiúnas

9– falta de fornecimento de máscaras de alta proteção

10– ausência de testes entre petroleiros terceirizados

11– ausência de testes nos trabalhadores dos aeroportos

12– precariedade do atendimento médico nas unidades da Petrobrás

13– falta de abono de faltas em casos suspeitos

14– falta de atendimento a orientações da Anvisa

15– discriminação no acesso ao refeitório de Cabiúnas.

O ofício foi motivado pela falta de abertura da Petrobrás ao diálogo com o sindicato. “A entidade sindical, desde os primeiros casos de contágio pelo coVID-19, enviou dez ofícios para as gerências da Petrobrás, oferecendo alternativas, cobrando ações e se colocando à disposição para discutir formas eficientes para minimizar a propagação do coronavírus entre os trabalhadores”, afirma o documento.

A entidade complementa: “porém, apenas um destes ofícios foi respondido pela companhia e, além de não contemplar os questionamentos realizados, não forneceu nenhum encaminhamento eficaz e/ou demonstrou um plano para resguardar a saúde e segurança dos trabalhadores”.

O documento do Sindipetro-NF foi enviado para a Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), Câmaras de Vereadores de Campos dos Goytacazes e de Macaé, Ministério Público do Trabalho, Agência Nacional do Petróleo, Superintendência Regional do Trabalho, Anvisa, Capitania dos Portos e Ompetro (Organização dos Municípios Produtores de Petróleo).

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