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Silêncio macaense impera sobre a “Lava Jato” – afirma vereador

 

marcel
Depois de aproximadamente quatro anos num mandato que assumiu a posição de independência ao governo, o vereador Marcel Silvano anunciou na sessão ordinária desta terça-feira, 18, que passou a assumir função de líder do bloco de oposição no parlamento macaense. O requerimento com o anuncio foi lido durante o expediente desta sessão. Marcel iniciou seu discurso com duras críticas ao momento confuso que está o cenário político da cidade, quando a maioria dos que compuseram a bancada governista, principalmente liderança no do Governo na Casa, declaram explicitamente que os laços estão sendo desfeitos. Para Marcel isso é a consequência da postura de um prefeito que tem um perfil autoritário, arrogante, de pouco diálogo e que se justifica colocando as falhas nos seus secretários. “É difícil indicar liderança quando só você é bom, ninguém pode ser nem perto do que você é. Sobra corrupção, sobram relações promíscuas, insinuações de que vive de chantagem de empresário ou de político e lideranças. Esses caminhos são inquestionáveis quando o resultado é o erro, o erro estratégico, histórico, político, administrativo, que inverte as prioridades. E não há mais tempo de mudar essa postura, não há mais tempo para esse governo e nem vontade na minha avaliação”, disse Marcel. Marcel diz que, diante deste cenário e dos posicionamentos, o papel da oposição é estar disposta e lutar para organizar a cidade. “É nos organizando que vamos desorganizar todo o sistema político que se instaurou em tão pouco tempo de governo, de quase cinco anos. Parece difícil vencer de tão distante que ficou da realidade. As pessoas se sentem acima da humanidade. A tarefa é organizar a cidade para refazer o grande sonho de construir uma cidade mais justa, uma cidade real, com problemas reais, mas com uma busca de soluções permanentes”, destacou Marcel.

Silêncio macaense impera sobre a “Lava Jato” . A crítica veio do vereador Marcel Silvano, que questiona o porquê da falta de transparência sobre o assunto, inclusive o silêncio da mídia local, que em sua maioria não publicam as denúncias sobre os políticos macaenses citados nas delações desta operação

 

Com grande repercussão nacional e internacional, as delações na Lava Jato “espirram” forte em cidades do Norte Fluminense, principalmente com denúncias contra grandes atores políticos de Macaé, sejam da atual gestão, como das anteriores. Na sessão ordinária desta quarta-feira, 19, o vereador Marcel Silvano não economizou palavras para criticar o silêncio de veículos locais que não dão tratamento ao assunto conforme a sua essência e repercussão.

 

O Norte Fluminense e o Estado do Rio concentra a maior atividade petrolífera do País, o que atrai não somente negócios, mas os olhos no mundo para esta região. Marcel ressaltou que Campos dos Goytacazes, cidade vizinha, que recebe a maior fatia dos royalties entre os municípios, teve cinco vereadores deste mandato afastados do cargo por conta das investigações e alguns estão usando até tornozeleira de detento.

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“Tenho amigo que fez dois mil votos em Campos, Alexandre Lourenço, e gastou R$ 4 mil reais na campanha. Não é fácil a campanha em Campos, é muito mais delicada e confusa do que em Macaé. Ele está na expectativa da justiça tomar a decisão correta, que é anular os votos dos vereadores que estão condenados pela justiça, e não convocar os suplentes , porque assim continuaria o mesmo problema. Tenho acompanhado Campos por conta da minha relação com Alexandre, mas também por ser um município aqui do lado e acredito que a justiça vai chegar aqui também”, disse o vereador.

 

Em relação a Macaé, Marcel ressalta que é preciso haver mais transparência. Segundo ele, a população continua sem resposta sobre as relações, um tanto confusas e obscuras, do atual prefeito, Dr. Aluízio, com a Odebrecht. Segundo ele, as desculpas contornadas em vídeos nas redes sociais não condizem com a realidade estampada em jornais da grande mídia e internacional.

 

A sua expectativa e certeza, é de que a justiça chegará ainda mais longe. “O cenário político está uma terra arrasada. A justiça que hoje tem sido alardeada e tem se tornado paladino das boas práticas e acho que vai chegar ao judiciário, no Ministério Público, porque as relações sempre foram muito obscuras. É preciso que se traga luz e investigar  como elas eram feitas”, pontuou.

http://prensadebabel.com.br/index.php/2017/04/19/politicos-da-regiao-dos-lagos-e-norte-fluminense-acusados-de-receber-da-odebrecht/

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