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Secretaria de Estado de Saúde cria ferramenta digital que classifica risco de pacientes com dengue de forma automática

Plataforma é destinada para enfermeiros e médicos com objetivo de auxiliar no manejo clínico e ajudar a salvar mais vidas, link com acesso à ferramenta já tem mais de 3.400 acessos
Dengue_Aedes_Aegypti_Casos- reprodução internet
Dengue_Aedes_Aegypti_Casos- reprodução internet

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) lançou, nesta semana, uma nova ferramenta para auxiliar enfermeiros e médicos no manejo clínico da dengue. Na plataforma digital, que já tem mais de 3.400 acessos, os profissionais preenchem os sinais e os sintomas apresentados pelos pacientes e, automaticamente, o recurso indica o grupo de risco no qual ele se encontra (A, B, C ou D – aumentando conforme a gravidade do caso). A partir daí, são dadas as orientações, como hidratação, observação ou internação, a serem adotadas. O principal objetivo da secretaria é minimizar o número de casos graves e óbitos causados pela doença.

“Sabemos que muitos médicos que estão na ponta nunca vivenciaram um cenário epidêmico de dengue. Essa ferramenta auxilia no que é mais importante em relação à dengue, que é o manejo clínico oportuno e adequado”, afirma a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.

O formulário é gratuito e está disponível no link ou pelo site no painel “Arboviroses”; “Atenção ao Paciente”.

“Muitos casos graves podem ser evitados se a classificação de risco da dengue for bem feita e se aplicarmos o fluxograma corretamente. A alta incidência de casos da doença e o seu potencial para gravidade exigem da equipe multiprofissional domínio sobre o assunto. Nosso objetivo é facilitar esse conhecimento”, pontua a secretária.

Numa doença febril aguda, sistêmica e dinâmica como a dengue, o manejo clínico do paciente precisa ser rápido e adequado. Para a secretária, a ferramenta contribui não apenas na precisão do quadro de cada enfermo, mas também na velocidade de resposta terapêutica.

“Essa plataforma é uma das estratégias que adotamos. Mas, associada a ela, seguimos com as capacitações de médicos e enfermeiros que atuam nas UPAs da rede estadual de saúde”, pontua.

Na terça-feira (21.02), o Governo do Estado lançou, junto à SES-RJ, a segunda etapa do Plano Estadual de Combate à Dengue. Foram anunciadas a criação do Observatório Dengue RJ, que utiliza tecnologia de ponta e uma equipe técnica de plantão no Centro de Inteligência em Saúde (CIS), dedicada a monitorar, apoiar e dar respostas rápidas às emergências relacionadas à doença nos 92 municípios do estado e a qualificação de 1.639 profissionais de saúde em plataforma digital da saúde para capacitação on-line.

Secretaria de Estado de Saúde cria ferramenta digital que classifica risco de pacientes com dengue de forma automática

Plataforma é destinada para enfermeiros e médicos com objetivo de auxiliar no manejo clínico e ajudar a salvar mais vidas, link com acesso à ferramenta já tem mais de 3.400 acessos
Dengue_Aedes_Aegypti_Casos- reprodução internet
Dengue_Aedes_Aegypti_Casos- reprodução internet

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) lançou, nesta semana, uma nova ferramenta para auxiliar enfermeiros e médicos no manejo clínico da dengue. Na plataforma digital, que já tem mais de 3.400 acessos, os profissionais preenchem os sinais e os sintomas apresentados pelos pacientes e, automaticamente, o recurso indica o grupo de risco no qual ele se encontra (A, B, C ou D – aumentando conforme a gravidade do caso). A partir daí, são dadas as orientações, como hidratação, observação ou internação, a serem adotadas. O principal objetivo da secretaria é minimizar o número de casos graves e óbitos causados pela doença.

“Sabemos que muitos médicos que estão na ponta nunca vivenciaram um cenário epidêmico de dengue. Essa ferramenta auxilia no que é mais importante em relação à dengue, que é o manejo clínico oportuno e adequado”, afirma a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.

O formulário é gratuito e está disponível no link ou pelo site no painel “Arboviroses”; “Atenção ao Paciente”.

“Muitos casos graves podem ser evitados se a classificação de risco da dengue for bem feita e se aplicarmos o fluxograma corretamente. A alta incidência de casos da doença e o seu potencial para gravidade exigem da equipe multiprofissional domínio sobre o assunto. Nosso objetivo é facilitar esse conhecimento”, pontua a secretária.

Numa doença febril aguda, sistêmica e dinâmica como a dengue, o manejo clínico do paciente precisa ser rápido e adequado. Para a secretária, a ferramenta contribui não apenas na precisão do quadro de cada enfermo, mas também na velocidade de resposta terapêutica.

“Essa plataforma é uma das estratégias que adotamos. Mas, associada a ela, seguimos com as capacitações de médicos e enfermeiros que atuam nas UPAs da rede estadual de saúde”, pontua.

Na terça-feira (21.02), o Governo do Estado lançou, junto à SES-RJ, a segunda etapa do Plano Estadual de Combate à Dengue. Foram anunciadas a criação do Observatório Dengue RJ, que utiliza tecnologia de ponta e uma equipe técnica de plantão no Centro de Inteligência em Saúde (CIS), dedicada a monitorar, apoiar e dar respostas rápidas às emergências relacionadas à doença nos 92 municípios do estado e a qualificação de 1.639 profissionais de saúde em plataforma digital da saúde para capacitação on-line.

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