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Região Costa do sol segue em bandeira laranja pelo mapa de risco estadual

Painel de indicadores do dia 6 de maio foi publicado nesta sexta-feira (7). Imagem: Governo do Estado | Secretaria de Saúde.
Painel de indicadores do dia 6 de maio foi publicado nesta sexta-feira (7). Imagem: Governo do Estado | Secretaria de Saúde.

Indicadores mostram regiões Centro-Sul, Metropolitana II, Litorânea (Região dos Lagos), Norte e Médio Paraíba em bandeira laranja, com risco moderado de contágio à Covid-19

A 29ª edição do Mapa Estadual de Risco da Covid-19, divulgada nesta sexta-feira (7) pela Secretaria de Estado de Saúde, mostra que o Estado do Rio de Janeiro está com bandeira laranja (risco moderado de contrair a doença), mantendo o mesmo cenário epidemiológico da semana passada.

As regiões Metropolitana I, Baía da Ilha Grande, Serrana e Noroeste permanecem com bandeira vermelha. Centro-Sul, Metropolitana II, Litorânea (Região dos Lagos), Norte e Médio Paraíba seguem na laranja. A análise compara a semana epidemiológica 16 (18 a 24 de abril) com a 14 (4 a 10 de abril) de 2021.

Cada bandeira representa um nível de risco e um conjunto de recomendações de isolamento social, que variam entre as cores roxa (risco muito alto), vermelha (risco alto), laranja (risco moderado), amarela (risco baixo) e verde (risco muito baixo).

O Estado do Rio de Janeiro apresentou uma redução de 31% no número de óbitos e as internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) caíram 32% na comparação entre as semanas epidemiológicas analisadas. As taxas de ocupação de leitos no estado, nesta sexta-feira (07), são 85,6% para leitos de UTI e 61% para leitos de enfermaria.

Os resultados apurados para os indicadores apresentados devem auxiliar a tomada de decisão, além de informar a necessidade de adoção de medidas restritivas, conforme o nível de risco de cada região.

Nova variante do vírus no Rio

O estudo que investiga as modificações sofridas pelo SARS-CoV-2 confirma que há uma nova variante do vírus da Covid-19 em circulação no Estado do Rio de Janeiro. A cepa recebeu o nome de P.1.2, por se tratar de uma mutação ocorrida na linhagem P1, que permanece em maior frequência (91,49%).

A P.1.2 foi identificada em 5,85% das 376 amostras submetidas à segunda etapa do sequenciamento realizado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) em parceria com o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), do Laboratório de Virologia Molecular da UFRJ, do Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels (Lacen), da Fiocruz e da Secretaria Municipal de Saúde do Rio. Também foram identificadas, em menores proporções, as linhagens B.1.1.7 (2,13%) e P2 (0,53%).

Até o momento, não se pode avaliar se a nova variante é mais transmissível e/ou letal. Nesta etapa, foram investigadas 376 amostras, de 57 municípios, selecionadas a partir de genomas enviados ao Lacen/RJ, entre os dias 24 de março e 16 de abril. A ação é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), com recurso de R$1,2 milhão.

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