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Prefeitura reúne sociedade civil para tratar sobre a criação do Museu da História Buzina

A criação do museu tem foco na preservação da cultura local e suas tradições
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Nesta quarta-feira (24), a Secretaria Municipal de Cultura e Patrimônio Histórico de Búzios promoveu uma reunião crucial para definir a identidade do futuro Museu da História Buziana. O encontro teve como foco principal a escuta ativa da sociedade civil, incluindo fazedores de cultura, artistas locais e povos tradicionais. Durante a reunião, ficou estabelecida a formação de grupos de trabalho para iniciar os projetos “Escuta” e “Gavetas com Memória”, impulsionando pesquisas e aquisição de acervos.

O Secretário de Cultura e Patrimônio Histórico, Romano Lorenzi, destacou a importância da participação da comunidade nesse processo de construção museológica. O evento, realizado no auditório da Secretaria de Turismo, permitiu aos presentes ouvirem detalhes sobre o processo de construção, parcerias e convênios em andamento.

Romano Lorenzi ainda ressaltou a necessidade de desmistificar a ideia de museus como simples espaços expositivos. “A construção de um museu envolve etapas, desde acordos com instituições como IBRAM, IPHAN e INEPAC até a colaboração de profissionais como museólogos, historiadores, antropólogos, sociólogos e arqueólogos. É um trabalho técnico e de pesquisa que requer a formação de uma base sólida antes da abertura do museu”, explicou.

O Secretário destacou que o museu será um espaço inclusivo, refletindo a descrição do Conselho Internacional de Museus como uma instituição permanente, sem fins lucrativos e a serviço da sociedade. “A construção de um museu vai além de quatro paredes e objetos em exposição; é um local de reflexão, pesquisa e visitação. Búzios é um lindo e importante objeto de estudo, e nosso museu será um reflexo do território, uma conquista com a nossa comunidade”, frisou o secretário.

O foco da iniciativa é preservar a rica cultura caiçara de Búzios, incluindo a cultura quilombola e as tradições como a puxada de rede. Romano enfatizou que a salvaguarda da cultura local é fundamental, pois os objetos do museu não terão vida sem o valor imaterial que representam.

Búzios, além de sua fama turística pelas praias, possui uma rica herança cultural, com histórias de pescadores, marisqueiras, mulheres caiçaras e comunidades quilombolas. O museu se propõe a ser o guardião dessas tradições, incorporando o conhecimento coletivo da comunidade.

A construção do museu, conforme destacado por Romano Lorenzi, é um processo coletivo, nascendo da união e participação ativa da sociedade. O museu não apenas preservará o patrimônio material e imaterial de Búzios, mas também promoverá diversidade, sustentabilidade e oferecerá experiências educativas, reflexivas e compartilhadas não apenas aos cidadãos buzianos, mas a todos os cidadãos do mundo que visitarem a cidade.

Octavio Raja gabaglia

Octavio Raja Gabaglia, o carismático Otavinho, é um nome que ressoa nas praias, encostas e telhados de Búzios. Esse arquiteto genial, conhecido pelo bom papo e pela mente afiada, conseguiu, com engenhosidade, domar os ventos, convidar a luz do sol para habitar as casas com gentileza, além de convencer a paisagem exuberante a fazer parte de sua obra.

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