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Há cinco anos o Instituto Larissa Saruê ajuda a proteger a espécie em Búzios

Imagem ilustrativa. | Reprodução | InforMar Ubatuba
Imagem ilustrativa. | Reprodução | InforMar Ubatuba

O animal é visto com frequência nos quintais dos moradores da península

Há cinco anos o Instituto Larissa Saruê foi criado no intuito de ajudar a proteger a espécie no município de Búzios. O saruê, também conhecido como gambás, tem hábitos noturnos e se alimenta de insetos, pequenos mamíferos, frutas, raízes entre outros. O animal é visto com frequência nos quintais dos moradores da península e são fundamentais para a manutenção do ecossistema.

A Instituição atua no combate da desinformação, resgata e cuidado dos saruês. É administrada pela advogada ambiental, Cristine Monteiro, que após passar por uma situação cotidiana com o animal, o resgatou e começou uma pesquisa sobre a espécie.

“ Tudo começou quando meu cachorro pegou um da espécie, eu vi que ele ainda estava vivo e peguei para cuidar. Dei o nome de “Joãozinho”. Foi pesquisando que eu percebi que não é um animal horrível como falam”, explica Cristine.

Larissa, filha de Cristine e que também é inspiração para o nome do Instituto, ensina em palestras infantis sobre os saruês. | Na foto ela está localizada no meio da roda entre outras crianças. Imagem: Arquivo Pessoal.

O instituto recebe ajuda de veterinários voluntários e doações para a qualidade de vida dessas espécies. Além disso, é fornecido palestras para evitar desinformações e também ajuda financeiramente na criação de habitats para os animais que são resgatados. A próxima palestra será em 2 de outubro, a partir das 14h30. Será cobrado um valor de R $25 para ajudar na manutenção do instituto. O tema desta palestra é “Marsupiais”.

A palestra terá capacidade reduzida, com em torno de 25 pessoas. É necessário fazer reserva, o valor deverá ser pago por meio do Pix, 22974015077. Em caso de chuva a palestra será transferida para o dia 9. A localização é na Rua Luca, n° 18, no Bosque de Geribá, com referência atrás da loja de descartáveis.

“O objetivo das palestras é arrecadar verba para aumentar os viveiros, o local atual onde eles ficam é pequeno. Queremos fazer um ambulatório e crescer o Instituto de forma estruturada. Dividi minha casa, uma parte é só para os animais, até porque são muitos, e eles são trazidos até pelos guardas ambientais, já que Búzios não tem um centro de zoonose”, comenta Cristine.

Outras informações podem ser encontradas pelo Instagram do Instituto. É divulgado informações importantes como cuidados, alimentação e resgate.

Vídeo: Arquivo Pessoal

Sobre os Saruês

Essa espécie tem hábitos noturnos e se alimentam de frutas, raízes, vermes, larvas, insetos, lagartos, serpentes, anfíbios, aves e pequenos mamíferos, como ratos. Podem ser encontrados em todo país, em florestas ou até mesmo em centros urbanos. Etimologicamente, o termo saruê se originou a partir do tupi antigo satigûeîa.

Por: Natalia Nabuco, estagiária sob supervisão da jornalista Monique Gonçalves.

Octavio Raja gabaglia

Octavio Raja Gabaglia, o carismático Otavinho, é um nome que ressoa nas praias, encostas e telhados de Búzios. Esse arquiteto genial, conhecido pelo bom papo e pela mente afiada, conseguiu, com engenhosidade, domar os ventos, convidar a luz do sol para habitar as casas com gentileza, além de convencer a paisagem exuberante a fazer parte de sua obra.

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