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Cidades

Formação orienta participação no 9º Prêmio Educar para Equidade Racial com Gênero em Macaé

Educadores e gestores da Secretaria de Educação participaram na manhã desta quinta-feira (4), de uma formação e divulgação do 9º Prêmio Educar para Equidade Racial e de Gênero, no auditório do bloco A, na Cidade Universitária
Formação e divulgação do 9º Prêmio Educar para Equidade Racial com Gênero. Cidade Universitária, Macaé/RJ.
Formação e divulgação do 9º Prêmio Educar para Equidade Racial com Gênero. Cidade Universitária, Macaé/RJ.

A coordenadora do Centro de Formação Carolina Garcia, Regina Célia dos Santos Nascimento, explicou que um dos objetivos do encontro é incentivar os professores a inscreverem os seus trabalhos no 9º Prêmio Educar para Equidade Racial e de Gênero, que estará com inscrições abertas até o dia 15 de abril pelo site.

O professor ou a escola podem inscrever os seus trabalhos, as suas práticas que já são desenvolvidas, ou que serão implementadas até 2025. “A premiação será de R$ 10 mil para as escolas e R$ 7 mil para o professor”, explicou.

Ela acrescentou ainda que não houve nenhum ganhador até o momento do Estado do Rio de Janeiro e o município foi o primeiro a receber informações de como a premiação funciona. “Macaé possui o Caderno Antirracista, Nutriafro e o Núcleo de Estudos Afro, ligados a essa temática”, informou.

Para falar sobre os detalhes de como funciona e quais os regulamentos do prêmio, foi convidada a Doutora Maria das Graças Gonçalves da Universidade Federal Fluminense (UFF), campus Niterói e ainda a coordenadora do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT).

“Estamos participando dessa divulgação formativa e realizando também a problematização do racismo. Mostramos com a experiência da professora Janete Vilela que é possível vencer a premiação. Ela é do Espírito Santo e venceu no ano de 2022 pelo seu trabalho desenvolvido em uma escola de quilombolas”, contou.

Além da professora Janete Vilela, que é pedagoga com especializações em História do Brasil e Gestão Escolar pela São Camilo e FAEV; mestre em Políticas Sociais pela Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) e doutoranda em Humanidades, Culturas e Arte pela UNIGRANRIO e que atua na intersecção entre educação e equidade racial, o encontro contou com a apresentação do Consultor de Comunicação no CEERT, pedagogo pela UFF, produtor cultural e gestor de projetos sociais e culturais, com foco em equidade racial, Andrew César, que falou sobre o edital e qual o passo a passo para se inscrever no 9º Prêmio Educar para Equidade Racial com Gênero.

O encontro contou com a presença do secretário de Educação, Robério Fernandes; do secretário de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Dorniê Matias; e do representante do Núcleo de Estudos Afro da Secretaria de Educação.

O prêmio foi criado no início dos anos 2000, com objetivo de Educar para Equidade Racial com Gênero é identificar, apoiar e dar visibilidade às práticas pedagógicas que buscam a equidade e igualdade étnico-racial e de gênero na Educação Básica, desenvolvidas por docentes e equipe gestora em todos os níveis de ensino nas cinco regiões geopolíticas do país.

Para mais informações sobre a premiação, os interessados deverão acessar ceert.org.br, no link das inscrições para o prêmio.

Formação e divulgação do 9º Prêmio Educar para Equidade Racial com Gênero. Cidade Universitária, Macaé/RJ.

Formação orienta participação no 9º Prêmio Educar para Equidade Racial com Gênero em Macaé

Educadores e gestores da Secretaria de Educação participaram na manhã desta quinta-feira (4), de uma formação e divulgação do 9º Prêmio Educar para Equidade Racial e de Gênero, no auditório do bloco A, na Cidade Universitária
Formação e divulgação do 9º Prêmio Educar para Equidade Racial com Gênero. Cidade Universitária, Macaé/RJ.
Formação e divulgação do 9º Prêmio Educar para Equidade Racial com Gênero. Cidade Universitária, Macaé/RJ.

A coordenadora do Centro de Formação Carolina Garcia, Regina Célia dos Santos Nascimento, explicou que um dos objetivos do encontro é incentivar os professores a inscreverem os seus trabalhos no 9º Prêmio Educar para Equidade Racial e de Gênero, que estará com inscrições abertas até o dia 15 de abril pelo site.

O professor ou a escola podem inscrever os seus trabalhos, as suas práticas que já são desenvolvidas, ou que serão implementadas até 2025. “A premiação será de R$ 10 mil para as escolas e R$ 7 mil para o professor”, explicou.

Ela acrescentou ainda que não houve nenhum ganhador até o momento do Estado do Rio de Janeiro e o município foi o primeiro a receber informações de como a premiação funciona. “Macaé possui o Caderno Antirracista, Nutriafro e o Núcleo de Estudos Afro, ligados a essa temática”, informou.

Para falar sobre os detalhes de como funciona e quais os regulamentos do prêmio, foi convidada a Doutora Maria das Graças Gonçalves da Universidade Federal Fluminense (UFF), campus Niterói e ainda a coordenadora do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT).

“Estamos participando dessa divulgação formativa e realizando também a problematização do racismo. Mostramos com a experiência da professora Janete Vilela que é possível vencer a premiação. Ela é do Espírito Santo e venceu no ano de 2022 pelo seu trabalho desenvolvido em uma escola de quilombolas”, contou.

Além da professora Janete Vilela, que é pedagoga com especializações em História do Brasil e Gestão Escolar pela São Camilo e FAEV; mestre em Políticas Sociais pela Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) e doutoranda em Humanidades, Culturas e Arte pela UNIGRANRIO e que atua na intersecção entre educação e equidade racial, o encontro contou com a apresentação do Consultor de Comunicação no CEERT, pedagogo pela UFF, produtor cultural e gestor de projetos sociais e culturais, com foco em equidade racial, Andrew César, que falou sobre o edital e qual o passo a passo para se inscrever no 9º Prêmio Educar para Equidade Racial com Gênero.

O encontro contou com a presença do secretário de Educação, Robério Fernandes; do secretário de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Dorniê Matias; e do representante do Núcleo de Estudos Afro da Secretaria de Educação.

O prêmio foi criado no início dos anos 2000, com objetivo de Educar para Equidade Racial com Gênero é identificar, apoiar e dar visibilidade às práticas pedagógicas que buscam a equidade e igualdade étnico-racial e de gênero na Educação Básica, desenvolvidas por docentes e equipe gestora em todos os níveis de ensino nas cinco regiões geopolíticas do país.

Para mais informações sobre a premiação, os interessados deverão acessar ceert.org.br, no link das inscrições para o prêmio.

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