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Daniele Guimarães: “Não é fácil romper o ciclo de violência, mas tem que denunciar”

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A secretária da Mulher, Daniela Guimarães, à frente da pasta inédita no município - Grupo Prensa de Babel
Na segunda entrevista da série com os secretários de Búzios, a responsável pela pasta da Mulher fala das políticas públicas de apoio e enfrentamento à violência doméstica

A casa ampla e acolhedora fica em uma rua tranquila em Porto Belo, proporcionando o ambiente adequado para o primeiro atendimento a muitas mulheres que apenas desejam sair do verdadeiro inferno que vivem em suas casas. Pontual, a secretária da Mulher de Armação dos Búzios, Daniele Guimarães, recebe a reportagem da Prensa no local que dias antes recebera mais uma encontro de assistidas pelo Centro Especializado do Atendimento à Mulher (Ceam).

Eram muitas e diversas. Sem idade, classe social e escolaridade definidas. Assim como as centenas que já pediram socorro a algum dos equipamentos que oferecem suporte social e psicológico a vítimas de abusos.

Nessa segunda entrevista com secretários municipais do balneário, Daniele, acompanhada da coordenadora de Políticas Públicas do Ceam, Karen Coutinho, falam da estruturação da Secretaria, saída do zero, da implantação da Patrulha Maria da Penha e dos programas que visam resgatar e empoderar as vítimas de violência doméstica.

“É um trabalho árduo que a gente ainda tem muita coisa para fazer. O que estiver ao nosso alcance, vamos fazer. A gente acaba se apaixonando pela causa, sentindo o quanto é sofrido para uma mulher passar por isso”, destaca a secretária.

[Nota da Redação: o Ceam atende pelo WhatsApp (22) 99608-2781, enquanto as denúncias para a Patrulha Maria da Penha podem ser feitas pelo número (22) 99103-9695]

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A secretária Daniela com a coordenadora de Políticas Públicas do Ceam, Karen Coutinho – Grupo Prensa de Babel

Prensa de Babel – Partindo do princípio do Encontro de Mulheres, qual a relação das mulheres buzianas com os equipamentos e políticas públicas municipais voltadas para ela?

Daniele Guimarães – A gente inaugurou em 2021, e uma demanda que elas pediam muito era a volta do Ceam, que é o Centro Especializado de Atendimento à Mulher, com a nossa equipe técnica. Ele estava desativado há muito tempo e nas reuniões que eu fazia com as mulheres, elas pediam isso. A gente recebe muitas demandas, as associações é que absorviam isso. E um dos nossos primeiros projetos foi reabrir o Ceam, E a gente fez, ainda com as portas fechadas. A gente ficou na biblioteca, em frente à delegacia, só planejando enquanto a secretaria estava sendo estruturada. Reunimos as mulheres que já tinham experiência com a parte de violência doméstica e começamos a atender. Toda hora chegava um caso e, no primeiro mês, já atendemos quase trinta mulheres. E a gente ficou assustado, porque a gente estava ao lado da delegacia, vimos muitas situações e que precisávamos reativar [o Ceam] o mais rápido possível. E quando o inauguramos, já fizemos com a Patrulha Maria da Penha e o Ceam. Daí começamos a fazer nosso plano de ação, com tudo o que iríamos executar ao longo dos anos. Foi uma ideia da Karen [Coutinho, coordenadora de Políticas Públicas do Ceam] fazer esse encontro direcionado para as mulheres do Ceam. Agora estamos abrindo para todas mulheres, porque a gente tem que compartilhar. Os depoimentos que elas nos dão são muito gratificantes, porque a gente vê está fazendo a diferença essa política pública que temos feito.

Prensa – Quais são os dados de procura pelo Ceam? A demanda tem aumentado?

Daniele – Nesses dois anos e meio, atendemos aproximadamente 1.800 mulheres. A gente atende aqui e na Casa da Mulher Buziana, onde é mais para empoderamento e capacitação das mulheres. Entre as que fazemos acompanhamento, foram 159 mulheres em 2022, 163 em 2021 e nesse ano, já são 70 mulheres. Essas são as que são acompanhadas pela equipe técnica, outras não querem o acompanhamento, mas elas passam, a gente dá a orientação, faz o acolhimento, mas elas não querem continuar com o atendimento. Fora as medidas protetivas que a Patrulha Maria da Penha acompanha, que são em torno de cem mulheres.

Prensa – Todas elas em situação de abuso, seja de qual natureza for?

Daniele – Sim, são casos bem complexos. Agora queremos fazer um trabalho com a nossa própria equipe. Estou chamando um psicólogo para acompanhar porque são casos que, às vezes, nos desestruturam também.

Prensa – De que forma se dá esse acolhimento, desde o momento da chegada da mulher ao Ceam?

Daniele – A gente tem uma equipe técnica que é composta por assistente social, psicólogas e temos o Jurídico. Depende muito de como ela chega. Às vezes, a mulher, vai direto para o hospital, dependendo da situação. Lá nós temos uma Sala Lilás, que foi implantado pela nossa secretaria juntamente com a Saúde. É uma sala na outra recepção, mais reservada, onde os profissionais, primeiro, fazem o atendimento, se ela precisar de atendimento médico primeiro, dali orientam a ir para delegacia. Umas querem, outras preferem não fazer, mas todas são orientadas a fazem o acompanhamento pelo Ceam. Algumas vêm, elas aderem bastante. Nossa rede é bem fechadinha, então a gente consegue trabalhar bem. Então ela vem, passa pelo assistente social, pela psicóloga, o Jurídico também faz a orientação, há o acolhimento, e elas passam a ser acompanhadas pela gente e Patrulha também. Elas têm a opção de escolher se querem ser acompanhadas pela Patrulha, por meio de medida protetiva, mas a maioria acaba sendo monitorada.

Prensa – E como se dá esse acompanhamento pela Patrulha Maria da Penha?

Karen Coutinho – Ela escolhe a forma. Se é por telefone, se é no trabalho, se é em casa, onde ela se sente mais em risco.

Daniela – E se elas acionarem junto à Polícia Militar, pelo Cproeis. Já tivemos várias prisões em flagrante por descumprirem medidas protetivas. É um trabalho que não aparece, até porque temos que preservar a vítima, mas que a gente tem feito na cidade e tenho visto muito a diferença. Há casos de violência doméstica não podemos fugir disso, porque é um problema nacional, mas a gente vê o nosso trabalho sendo reconhecido até pelo Estado. Estivemos agora com a secretária estadual [Heloísa Aguiar] e ela destacou muitos de nossos serviços, que eles vão implementar. Ela elogiou muito como a gente está seguindo o nosso trabalho. Então, acho que a gente tem feito a diferença na vida das mulheres da cidade.

Prensa – Como funciona o projeto Empoderadas?

Daniele – É um programa do Governo do Estado, foi um dos primeiros projetos que a gente foi atrás, na implantação da Secretaria. São aulas de defesa pessoal, para aprender a se defender na rua se acontecer alguma situação. Veio o polo pra Búzios, mas para a [Igreja] Weslleyana, só que vimos que o espaço não está atendendo. E a gente conseguiu agora o segundo polo, na Casa da Mulher Buziana. Ontem, fiquei impressionada, na aula inaugural, havia 48 mulheres. A agente atende meninas, a partir de 13 anos, isso é um diferencial. Primeiro, abrimos para 40 [mulheres], mas já tem 90. Então estamos pensando em abrir uma outra turma. A gente vê como é importante essas políticas públicas e programa que a gente busca tanto no Estado. Coisas que a gente senta e a equipe diz “vamos fazer isso”. Porque eu sou muito disso, elas ficam doidas porque eu falo assim “dá pra fazer isso aqui não, não dá, mas a gente vai ter que dar um jeito”. A Casa da Mulher Buziana é o nosso xodó. Foi uma coisa que a gente viu na Prefeitura do Rio.

Prensa – E como funciona a Casa da Mulher Buziana?

Daniele – A gente pegou a visão através das pesquisas que o Ceam faz. A gente percebeu que o perfil que mais a gente fazia atendimento é da região da Rasa e nos bairros do entorno. Vimos que tínhamos que fazer alguma coisa para fazer a diferença na vida dessas mulheres. Umas não tinham trabalho, outras tinha trabalho informal, outras não tinham ensino. E vimos uma sede delas aprenderem. Tudo o que a gente faz lá, elas fazem fila na porta para se inscrever. Nós temos hoje 943 mulheres inscritas. Conversando com a Erica Paes [ex-campeã mundial de jiu-jitsu, parceira do projeto Empoderadas], ela medisse “Dani, a gente tem que fortalecer a mulher”. A gente vai ensinar a mulher a fazer, mas se não fortalecer essa mulher, não a inserir no mercado de trabalho, dar uma autonomia, ela nunca vai romper. A gente já estava com o projeto da Casa e fomos procurar um lugar. Decidimos fazer capacitação, os workshops para elas aprenderem. Uma voluntária, que é faixa-preta, nos procurou para dar aula de defesa pessoal. Começamos com oito ou nove mulheres e dali a gente também tirou o caso de uma mulher que saiu de uma situação com o marido através dessa aula. E ela sempre me agradece quando me encontra nos eventos. Ela conseguiu sair de uma situação de enforcamento do marido com um golpe que ele aprendeu. Então você vê o quanto é importante. E na Casa, a gente também tem aulas de Inglês; na área da beleza. Com Senac, com cursos de sobrancelha, depilação, extensão de cílios. Elas estão muito empolgadas. Começamos com poucas vagas e estamos planejando abrir mais no próximo curso. Temos workshop de costura criativa, fazendo necessaire, mochila. Elas vendem, voltam e dão esse retorno. E tem o letramento, em que mulheres já de idade, acima de 60 anos, que muitas vezes não sabiam nem ir ao mercado, aprendem a ler. A Casa é um lugar que está fazendo a diferença na vida das mulheres.

Karen – Tem muita coisa. Também temos a questão educativa de saúde da mulher, roda de conversa do planejamento familiar, um curso agora de gestante, o Programa Maternidade com Afeto, que estamos começando uma parceria com a Secretaria de Saúde; nós temos muita coisa legal. Essas ações de empoderamento, rodas de conversa, grupos de acolhimento, auto estima.

Daniele – Nós falamos de 900 mulheres, mas que passam, tem uma rotatividade, elas têm uma presença ali. Elas não fizeram só uma inscrição e deixaram de lado. Elas participam, é um bairro que tudo que a gente faz lá consegue alcançar. É muito gratificante.

Prensa – Em relação às mulheres que procuram o Ceam e demais equipamentos, é possível traçar um perfil das atendidas?

Daniele – Não tem um perfil certo. Atendemos aqui todas as mulheres, de todas as classes sociais.

Karen – Tem as que a gente mais atende, de 30 a 45 anos, autônomas, vítimas de violência doméstica de maridos e ex-maridos. Em relação à escolaridade, oscila bastante, porque a violência atinge a todas, infelizmente.

Daniele – A Sala Lilás foi também através dessas pesquisas que a gente fez, traçando o perfil das mulheres, do que elas pediram. Elas se sentiam constrangidas porque algumas chegavam com a Patrulha; já quando chegavam machucada ficavam constrangidas de ficar na recepção geral. Foi também através desse perfil que a gente traçou pelo estudo que a Karen fez sobre esses atendimentos que a gente fazia aqui que percebeu isso. Havia as salas lilás em algumas delegacias, agora o Estado está implementando também nos hospitais, e nós resolvemos fazer. Fizemos uma salinha pequena, mas onde a mulher fica mais à vontade para ser atendida.

Prensa – Percebo também uma preocupação com acolhimento. Aqui na sede só tive contato com mulheres até agora.

Daniele – Só temos um guarda municipal patrulheiro e um rapaz que nos ajuda aqui, nosso braço direito, que nos ajuda. Como a gente fala, sempre tem um pra carregar caixa [risos]. Mas eu falo que o nosso lema não é contra os homens e sim contra a violência. É um trabalho árduo que a gente ainda tem muita coisa para fazer. O que estiver ao nosso alcance, vamos fazer. A gente acaba se apaixonando pela causa, sentindo o quanto é sofrido para uma mulher passar por isso. Então, a gente sente isso pelos atendimentos que a gente faz. É a equipe técnica que faz os atendimentos, mas á vezes eu recebo mulheres que sentam na minha sala que querem falar comigo e já tenho que acionar a equipe técnica. São pessoas que você nem imagina, que vem falar de um outro assunto e está destruída, emocionalmente abalada.

Karen – [Mostra outro levantamento de dados] Na forma de acesso ao serviço temos algumas por demanda espontânea e outra parte que vem dos hospital e delegacia. Aqui viu que a maior parte delas é do bairro da Rasa. Isso mostra que a gente tem de ter uma ação lá.

Prensa – É esse mapeamento que leva a um direcionamento às ações com maior ênfase?

Karen – A gente não tinha nada, começamos a partir de 2021. De 30 a 45 anos é a maior parte, mas tem algumas bem jovens, e tem até idosas que a gente recebe. Na escolaridade, a maior parte tem Ensino Médio completo, mas também tem Superior completo e incompleto, Fundamental completo é também um grande número. Foi aí que a gente percebeu que tinha que melhorar essa questão do incentivo à escolaridade. Então propusemos a Casa da Mulher Buziana com essa proposta do letramento, dos cursos de capacitação. Outra ação que tivemos foi nas igrejas evangélicas, pois a maior parte das mulheres vítimas de violência são protestantes. Também há muitas desempregadas e mulheres que trabalham por conta própria, onde entram as autônomas as diaristas e as faxineiras.

Daniele – Muito interessante essa questão da religião. A gente já foi para as igrejas, a equipe começou fazendo rodas de conversa. Vamos ter o Agosto Lilás, temos a programação toda já. O que também está no nosso projeto é fazer a Patrulha nas Escolas também para conscientizar as crianças. É um trabalho de formiguinha, mas a gente consegue. Eu fico muito feliz por isso. Nunca houve um olhar tão diferenciado para a mulher. Hoje a demanda subiu, claro. Porque hoje tem onde ela procurar. Hoje ela tem um auxílio, um acolhimento, e onde recorrer.

Prensa – Então você entende que esse aumento da procura decorre de maior confiança no trabalho realizado?

Daniele – Sim, já houve casos de a mulher nos procurar, com o marido. Para o carro aqui, diz que fazer outra coisa. Ela veio porque precisava passar uma situação e ela não a deixava em paz. Pediu pra vir aqui, dizendo que ia fazer um curso. Então olha como isso faz a diferença.

Karen – A gente também tem essa questão de segurança para evitar a entrada dos homens. Temos esse cuidado de pedir a identificação, aguardar na recepção. Porque a gente já teve caso de chegar homem aqui, a equipe ser ameaçada. É tudo monitorado.

Prensa – Quais as ações que vocês fazem em parceria com a Secretaria de Saúde, no sentido de promover a saúde preventiva da mulher?

Daniele – Sempre fizemos campanha. A nossa primeira campanha foi de preventivos. No primeiro ano, fizemos campanha contra o câncer de colo de útero. Fizemos mais de 500 preventivos. Fora as outras ações que a gente faz, como campanha contra o câncer de mama, no Outubro Rosa; fazemos palestras aqui; também fazemos nossa trilha. Agora a gente está com o projeto de curso de gestante, para elas aprenderem a lidar com o bebê, quando se engasgar. E a gente já está na segunda turma. Então, a gente está sempre com campanhas. Sempre tivemos esse cuidado com a saúde. Acaba que os profissionais têm esse interesse com a gente para passar as informações. A Saúde é uma parceira, sempre estão aqui com a gente para participar das ações. A gente oferta esse espaço para a capacitações, todas as capacitações são feitas aqui, a gente cede a nossa sala. Esse projeto da Maternidade, a gente queria muito que os médicos de UBS orientassem sobre esse a importância do pré-natal. Então, é um trabalho bem integrado com a Saúde.

Prensa – Quais os principais desafios no combate à violência doméstica, dado que muitas mulheres sequer se identificam dentro de um relacionamento abusivo?

Daniele – Não é fácil romper esse ciclo da violência. Muitas vezes não é nem a violência física, mas tem a dependência emocional. Mas tem que denunciar, procurar ajuda, não pode deixar de procurar porque, à vezes, isso é só uma porta de entrada para acontecer coisas piores. Temos equipamentos na cidade que elas podem recorrer. Temos WhatsApp, a Patrulha, o Ceam, que está disponível. Ela não pode se calar, tem que procurar ajuda. Sei que não é fácil porque, á vezes, envolve família, mas ela tem que enxergar uma esperança e sair de um relacionamento que faz mal para ela. E hora tem muito a questão da saúde mental, em que muitas acabam adoecendo por conviver com essa situação. E a maior arma que a gente tem é denunciar. Não ter medo e tentar romper esse ciclo.

Karen – A partir do momento que a gente tem esses equipamentos disponíveis, muitas mulheres se sentem apoiadas e sabem onde recorrer. A gente tem trabalhado bastante para divulgar o serviço porque muitas mulheres ainda não conhecem. Então, a gente fortalece essa divulgação tanto da Lei Maria da Penha quanto do Ceam. A gente tem um núcleo do Ceam lá na Casa da Mulher também, uma equipe, com psicóloga, assistente social. Então a gente tem implementado ações no sentido de enfrentamento à violência. Estamos motivados e incentivando toda rede nessa questão do cuidado da mulher, mas que ela busque ajuda. E aqui a gente começa a trabalhar ela, fortalecer para romper o ciclo. Mas é o primeiro passo, que muitas vezes é o mais difícil.

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