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Candidatos de Macaé comentam propostas para economia da cidade

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Entrevista da Prensa de Babel com candidatos de Macaé aborda propostas para desenvolvimento da economia da cidade

A cidade de Macaé desempenha um importante papel no setor da indústria do petróleo em toda a região Norte Fluminense do estado. Por conta desta relevância, o município necessita de um alto orçamento todos os anos para arcar com as despesas regulares e investir na área petrolífera.

Durante a série de entrevistas da Prensa de Babel, os candidatos que irão concorrer ao cargo de prefeito nas eleições municipais falaram sobre as propostas para o desenvolvimento econômico do município, em como gerir um orçamento bilionário, com foco na desvinculação cada vez maior dos royalties do petróleo. Os candidatos que responderam à entrevista foram os seguintes: Igor Sardinha (PT), Robson Oliveira (PTB), Maxwell Vaz (Solidariedade), Silvinho Lopes (Democratas), e Welberth Rezende (Cidadania).

Prensa de Babel: A cidade tem um orçamento bilionário. Como pretende atuar para o desenvolvimento Econômico do município para que dependa cada vez menos dos royalties?

Igor Sardinha (PT):

Imagem: Redes Sociais/Reprodução

Primeiramente temos que entender que desenvolvimento para ser de verdade tem que atingir a todos e todas. A experiência quando estive como secretário de desenvolvimento econômico me fez ter a convicção de que investindo de maneira correta conseguimos impactar todos os setores e classes sociais. Tudo que fiz foi comprovado com os resultados que foram colhidos. A inclusão dos mais pobres na economia, o fomento do empreendedorismo feminino, o fortalecimento para que as empresas daqui possam vender e produzir para que a prefeitura adquire os produtos locais. Vamos investir e proteger o comércio e a indústria local. Também vamos investir no turismo principalmente na região serrana, que tem um potencial enorme criando o corredor ecoturístico cultural e gastronômico da Serra com fomento as pousadas, restaurantes, espaços e eventos culturais.

Vamos atrair a vinda de indústrias e o aproveitar a existência das universidades para criar o Parque Tecnológico de Macaé, gerando pesquisa e inovação, consequentemente emprego. Temos ainda o compromisso com o projeto de crescimento do Aeroporto de Macaé e da construção do novo porto. Ainda assim é importante dizer que seguiremos lutando pela permanência das atividades da Petrobras e dos investimentos para manutenção da produção na Bacia de Campos.

Robson Oliveira (PTB):

Imagem: Redes Sociais/Reprodução

Em primeiro lugar, aplicando melhor os royalties, principalmente em ações voltadas a promover o desenvolvimento sustentável. Nós sabemos que esse é um recurso a título de compensação e que em algum momento ele pode acabar. Como já reduziu, pode e tende a escassear cada vez mais. Se não agora, imediatamente, no futuro. Entretanto, não podemos esquecer que em razão de ações que tramitam na Justiça, esse futuro pode estar ali, logo na frente, então não podemos deixar se perder no horizonte, o fato de que Macaé precisa, cada vez mais, sobreviver por meio de receitas próprias.

Então nós estabelecemos premissas no nosso Plano de Governo. Uma delas é a atração de empresas. É preciso atrair empresas que possam gerar emprego e renda. Elevando o número de empregos, a tendência é que aumente a arrecadação, porque haverá maior consumo e a riqueza vai circular no município; as pessoas vão ao shopping, compram no comércio local, consomem nos restaurantes, compram imóveis, trocam de carro, adquirem bens de consumo, movimentam suas contas bancárias e tudo isso é fonte de geração de impostos.

Nesse plano de atração de empresas, estamos focando na diversificação da base industrial de Macaé. Temos que aproveitar o fato de estarmos na zona produtora de petróleo e gás, priorizando principalmente o gás, como uma grande riqueza, capaz de ser a mola propulsora de uma indústria limpa. Por isso pretendemos atrair empresas interessadas em construir usinas termoelétricas. Com a geração de energia, além da possibilidade de aumentarmos a oferta de empregos, estaremos trabalhando para aumentar a arrecadação de impostos.

Em outra ponta nós vamos investir no homem do campo. Quando você faz isso, diversifica a produção, promove ações para que o turismo rural e ecológico sejam opções de aumento da renda no campo, você está estimulando um setor historicamente importante para a economia local. Da mesma forma temos ações de apoio voltadas aos pescadores, ao micro e pequeno empreendedor, tirando as pessoas da informalidade, contribuindo para que elas possam ter os seus próprios negócios, legalizados, organizados, com apoio do setor público.

Dessa forma, com projetos macro aliados a pequenas ações, nós podemos melhorar as condições de circulação de capital em Macaé. Fazendo a economia girar, nós temos condições de tornar o município autossustentável e cada vez menos dependente dos royalties do petróleo. Não é fácil, muito menos simples, mas precisa ser iniciado. São ações encadeadas, concatenadas, que vão gerar um ciclo virtuoso.

Maxwell Vaz (Solidariedade):

Imagem: Redes Sociais/Reprodução

A previsão orçamentária para 2021 aponta uma queda de mais de R$400 milhões na arrecadação, isso é muito preocupante e desafiador, também revela que os ex-prefeitos não prepararam o município para uma independência dos royalties. Eu pretendo desonerar a prefeitura de varias despesas e promover o desenvolvimento econômico, também, através de contratos de PPP – participação Publica e Privada, como o Centro de Convenções, Parque de Exposição, Parque da Cidade e construção de uma Rodoviária na Linha Verde. Investir e organizar o potencial turístico da cidade e da região serrana. Implantar nova dinâmica na Secretaria de Obras para liberação de alvarás de obras e habite-se, no prazo máximo de 30 dias. Dar prioridade as demandas das Termoelétricas e TEPOR. Criar Zonas Especiais de Serviços para micro empreendedor. Revitalizar o Centro Comercial – calçadão. Diversificar a economia incentivar a vinda de novas empresas com ofertas de áreas ou isenção de impostos. No meu governo vou combater o desperdício, reduzir a burocracia, diversificar a economia, tratar o contribuinte com respeito e gerar muito emprego, trabalho e renda.

Silvinho Lopes (Democratas):

Imagem: Divulgação

Precisamos investir em novas artérias de desenvolvimento: turismo, pesca, agricultura, pecuária e na área do conhecimento. Macaé Inteligente, no sentido de uma visão de futuro de uma cidade Resiliente, Sustentável e Digital.

Uma cidade resiliente é aquela que consegue enfrentar e se recuperar rapidamente de crises de todos os tipos com o mínimo de sofrimento para a sua população. A Macaé Inteligente será capaz de se adaptar e passar pelas adversidades aproveitando as oportunidades, porque terá uma população saudável e bem formada, com acesso ao conhecimento, uma economia diversificada, além de uma rede de proteção social efetiva. A Macaé Inteligente: resiliente, sustentável e digital, será formada por pessoas educadas, saudáveis, seguras e felizes.
Nosso PLANO DE RECUPERAÇÃO EMERGENCIAL é formado por 5 projetos, 3 dos quais diretamente ligados a economia:

Recuperação da Economia e dos Empregos – conjunto de ações para o reaquecimento das atividades empresariais, tais como hotéis, bares, restaurantes e outras ligadas ao turismo, atividades culturais e comércio em geral. Estas ações incluem incentivos, isenções e extensões de prazos de alvarás, licenças, taxas de publicidade, impostos e horários de funcionamento, assim como microcrédito e iniciativas de treinamento, capacitação e realocação de trabalhadores locais;

Renda Macaé Social – avaliação da manutenção do auxílio emergencial, consolidando os diversos projetos de bolsas e auxílios em um programa de renda mínima como um instrumento de proteção e resiliência social para a população mais pobre do Município.

Retomada dos investimentos públicos em infraestrutura urbana – início imediato das obras públicas do Plano de Governo, principalmente as reformas e reconstruções, gerando emprego e renda, e reaquecendo a economia local.
Nossa Gestão vai trabalhar em parceria com o terceiro setor e com a sociedade civil organizada, para que possamos entender a realidade de cada área, planejar e executar soluções.

Welberth Rezende (Cidadania):

Imagem: Redes Sociais/Divulgação

Macaé é um município que tem muitas vocações que podem e devem ser exploradas como: o turismo de lazer, o turismo educacional, as termoelétricas, temos também o rota 5, que é uma nova rota que está sendo planejada para escoamento de gás vindo das bacias de Campos e Santos . Estamos lutando para que Macaé seja o local escolhido para este desembarque, porque já temos aqui a maior UPGN/ Cabiúnas do Brasil processando em torno de 30 milhões de m3 por dia ( usina processadora de gás ) e com mais duas UPGNS com licenças prévias já emitidas dentro do projeto TEPOR com capacidade de tratamento de 72 milhões de metros 3 por dia.

As entrevistas na íntegra estão disponíveis no site, na aba Macaé. Com a proximidade das eleições municipais, a Prensa de Babel promove este projeto, que tem por objetivo permitir que a população conheça as pessoas que se apresentam como opção de voto para representar a cidade nos próximos anos.

Candidatos de Macaé comentam propostas para economia da cidade

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Entrevista da Prensa de Babel com candidatos de Macaé aborda propostas para desenvolvimento da economia da cidade

A cidade de Macaé desempenha um importante papel no setor da indústria do petróleo em toda a região Norte Fluminense do estado. Por conta desta relevância, o município necessita de um alto orçamento todos os anos para arcar com as despesas regulares e investir na área petrolífera.

Durante a série de entrevistas da Prensa de Babel, os candidatos que irão concorrer ao cargo de prefeito nas eleições municipais falaram sobre as propostas para o desenvolvimento econômico do município, em como gerir um orçamento bilionário, com foco na desvinculação cada vez maior dos royalties do petróleo. Os candidatos que responderam à entrevista foram os seguintes: Igor Sardinha (PT), Robson Oliveira (PTB), Maxwell Vaz (Solidariedade), Silvinho Lopes (Democratas), e Welberth Rezende (Cidadania).

Prensa de Babel: A cidade tem um orçamento bilionário. Como pretende atuar para o desenvolvimento Econômico do município para que dependa cada vez menos dos royalties?

Igor Sardinha (PT):

Imagem: Redes Sociais/Reprodução

Primeiramente temos que entender que desenvolvimento para ser de verdade tem que atingir a todos e todas. A experiência quando estive como secretário de desenvolvimento econômico me fez ter a convicção de que investindo de maneira correta conseguimos impactar todos os setores e classes sociais. Tudo que fiz foi comprovado com os resultados que foram colhidos. A inclusão dos mais pobres na economia, o fomento do empreendedorismo feminino, o fortalecimento para que as empresas daqui possam vender e produzir para que a prefeitura adquire os produtos locais. Vamos investir e proteger o comércio e a indústria local. Também vamos investir no turismo principalmente na região serrana, que tem um potencial enorme criando o corredor ecoturístico cultural e gastronômico da Serra com fomento as pousadas, restaurantes, espaços e eventos culturais.

Vamos atrair a vinda de indústrias e o aproveitar a existência das universidades para criar o Parque Tecnológico de Macaé, gerando pesquisa e inovação, consequentemente emprego. Temos ainda o compromisso com o projeto de crescimento do Aeroporto de Macaé e da construção do novo porto. Ainda assim é importante dizer que seguiremos lutando pela permanência das atividades da Petrobras e dos investimentos para manutenção da produção na Bacia de Campos.

Robson Oliveira (PTB):

Imagem: Redes Sociais/Reprodução

Em primeiro lugar, aplicando melhor os royalties, principalmente em ações voltadas a promover o desenvolvimento sustentável. Nós sabemos que esse é um recurso a título de compensação e que em algum momento ele pode acabar. Como já reduziu, pode e tende a escassear cada vez mais. Se não agora, imediatamente, no futuro. Entretanto, não podemos esquecer que em razão de ações que tramitam na Justiça, esse futuro pode estar ali, logo na frente, então não podemos deixar se perder no horizonte, o fato de que Macaé precisa, cada vez mais, sobreviver por meio de receitas próprias.

Então nós estabelecemos premissas no nosso Plano de Governo. Uma delas é a atração de empresas. É preciso atrair empresas que possam gerar emprego e renda. Elevando o número de empregos, a tendência é que aumente a arrecadação, porque haverá maior consumo e a riqueza vai circular no município; as pessoas vão ao shopping, compram no comércio local, consomem nos restaurantes, compram imóveis, trocam de carro, adquirem bens de consumo, movimentam suas contas bancárias e tudo isso é fonte de geração de impostos.

Nesse plano de atração de empresas, estamos focando na diversificação da base industrial de Macaé. Temos que aproveitar o fato de estarmos na zona produtora de petróleo e gás, priorizando principalmente o gás, como uma grande riqueza, capaz de ser a mola propulsora de uma indústria limpa. Por isso pretendemos atrair empresas interessadas em construir usinas termoelétricas. Com a geração de energia, além da possibilidade de aumentarmos a oferta de empregos, estaremos trabalhando para aumentar a arrecadação de impostos.

Em outra ponta nós vamos investir no homem do campo. Quando você faz isso, diversifica a produção, promove ações para que o turismo rural e ecológico sejam opções de aumento da renda no campo, você está estimulando um setor historicamente importante para a economia local. Da mesma forma temos ações de apoio voltadas aos pescadores, ao micro e pequeno empreendedor, tirando as pessoas da informalidade, contribuindo para que elas possam ter os seus próprios negócios, legalizados, organizados, com apoio do setor público.

Dessa forma, com projetos macro aliados a pequenas ações, nós podemos melhorar as condições de circulação de capital em Macaé. Fazendo a economia girar, nós temos condições de tornar o município autossustentável e cada vez menos dependente dos royalties do petróleo. Não é fácil, muito menos simples, mas precisa ser iniciado. São ações encadeadas, concatenadas, que vão gerar um ciclo virtuoso.

Maxwell Vaz (Solidariedade):

Imagem: Redes Sociais/Reprodução

A previsão orçamentária para 2021 aponta uma queda de mais de R$400 milhões na arrecadação, isso é muito preocupante e desafiador, também revela que os ex-prefeitos não prepararam o município para uma independência dos royalties. Eu pretendo desonerar a prefeitura de varias despesas e promover o desenvolvimento econômico, também, através de contratos de PPP – participação Publica e Privada, como o Centro de Convenções, Parque de Exposição, Parque da Cidade e construção de uma Rodoviária na Linha Verde. Investir e organizar o potencial turístico da cidade e da região serrana. Implantar nova dinâmica na Secretaria de Obras para liberação de alvarás de obras e habite-se, no prazo máximo de 30 dias. Dar prioridade as demandas das Termoelétricas e TEPOR. Criar Zonas Especiais de Serviços para micro empreendedor. Revitalizar o Centro Comercial – calçadão. Diversificar a economia incentivar a vinda de novas empresas com ofertas de áreas ou isenção de impostos. No meu governo vou combater o desperdício, reduzir a burocracia, diversificar a economia, tratar o contribuinte com respeito e gerar muito emprego, trabalho e renda.

Silvinho Lopes (Democratas):

Imagem: Divulgação

Precisamos investir em novas artérias de desenvolvimento: turismo, pesca, agricultura, pecuária e na área do conhecimento. Macaé Inteligente, no sentido de uma visão de futuro de uma cidade Resiliente, Sustentável e Digital.

Uma cidade resiliente é aquela que consegue enfrentar e se recuperar rapidamente de crises de todos os tipos com o mínimo de sofrimento para a sua população. A Macaé Inteligente será capaz de se adaptar e passar pelas adversidades aproveitando as oportunidades, porque terá uma população saudável e bem formada, com acesso ao conhecimento, uma economia diversificada, além de uma rede de proteção social efetiva. A Macaé Inteligente: resiliente, sustentável e digital, será formada por pessoas educadas, saudáveis, seguras e felizes.
Nosso PLANO DE RECUPERAÇÃO EMERGENCIAL é formado por 5 projetos, 3 dos quais diretamente ligados a economia:

Recuperação da Economia e dos Empregos – conjunto de ações para o reaquecimento das atividades empresariais, tais como hotéis, bares, restaurantes e outras ligadas ao turismo, atividades culturais e comércio em geral. Estas ações incluem incentivos, isenções e extensões de prazos de alvarás, licenças, taxas de publicidade, impostos e horários de funcionamento, assim como microcrédito e iniciativas de treinamento, capacitação e realocação de trabalhadores locais;

Renda Macaé Social – avaliação da manutenção do auxílio emergencial, consolidando os diversos projetos de bolsas e auxílios em um programa de renda mínima como um instrumento de proteção e resiliência social para a população mais pobre do Município.

Retomada dos investimentos públicos em infraestrutura urbana – início imediato das obras públicas do Plano de Governo, principalmente as reformas e reconstruções, gerando emprego e renda, e reaquecendo a economia local.
Nossa Gestão vai trabalhar em parceria com o terceiro setor e com a sociedade civil organizada, para que possamos entender a realidade de cada área, planejar e executar soluções.

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Macaé é um município que tem muitas vocações que podem e devem ser exploradas como: o turismo de lazer, o turismo educacional, as termoelétricas, temos também o rota 5, que é uma nova rota que está sendo planejada para escoamento de gás vindo das bacias de Campos e Santos . Estamos lutando para que Macaé seja o local escolhido para este desembarque, porque já temos aqui a maior UPGN/ Cabiúnas do Brasil processando em torno de 30 milhões de m3 por dia ( usina processadora de gás ) e com mais duas UPGNS com licenças prévias já emitidas dentro do projeto TEPOR com capacidade de tratamento de 72 milhões de metros 3 por dia.

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