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Búzios divulga resultados do índice de infestação por Aedes Aegypti

Apesar dos bons números, a prefeitura reforça a necessidade de manter os cuidados, principalmente durante o verão, que costuma ser período com aumento de casos
dengue búzios

Com a temporada de verão e a frequente ocorrência de chuvas neste período, a Prefeitura de Búzios, através da Secretaria de Saúde, reforça a necessidade de cuidados básicos diários para impedir a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor de Dengue, Zika e Chikungunya.

O último Levantamento de Índice Rápido de Aedes Aegypti (LIRAa), mostra o município de Búzios com índice de BAIXO RISCO com 0,9% de Índice de Infestação Predial (IIP). Essa classificação se deve ao trabalho permanente dos Agentes de Controle de Endemias (A.C.E). A amostragem alcançou 3.405 imóveis da cidade, superando o número programado de visitas.

O LIRAa é a metodologia recomendada pelo Ministério da Saúde para determinação do Índice de Infestação Predial do mosquito vetor da dengue. Através da amostragem de imóveis do município, é possível realizar de forma ágil um diagnóstico da situação da presença do mosquito na cidade. Essa metodologia também é utilizada para verificar a infestação de Aedes Albopictus, envolvido na transmissão da febre Chikungunya e dengue.

Mesmo diante do resultado de baixo risco faz-se necessário o uso de estratégias para o combate ao vetor e a população tem papel fundamental nessa luta. O levantamento apontou a quantidade de focos por bairros e Manguinhos aparece com o maior número, com 17 focos, seguido por Geribá com 8 e Vila Verde com 7 focos.

No bairro Tartaruga foram encontrados 6 focos, em São José e Praia Rasa, 4. Cem Braças, José Gonçalves e Rasa aparecem com 3 focos cada e João Fernandes com 2. O maior número de focos positivos foi encontrado nos chamados “materiais rolantes”, como potes, vasilhas, tampinhas de garrafa, bacias e similares, totalizando 29 focos. Em plantas foram encontrados 9 focos e 4 em caixas d’água.

Medidas simples como cobrir caixas d’agua, evitar deixar água parada em pneus, garrafas e outros recipientes fazem toda a diferença no combate ao vetor que causa doenças graves que podem, inclusive, levar grupos vulneráveis à morte. Outro cuidado importante é em relação às bromélias de jardim, onde frequentemente os agentes de controle encontram focos do mosquito.

Em relação aos casos de dengue, Búzios está entre as cidades com o menor número de casos prováveis na Baixada Litorânea, com 3 registrados nas primeiras semanas de 2024. Os sintomas mais comuns da dengue costumam ser febre alta (acima de 38°C), dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele. Em caso de surgimento desses sintomas, a recomendação é procurar o Hospital Municipal Rodolpho Perissé para avaliação médica.

Búzios divulga resultados do índice de infestação por Aedes Aegypti

Apesar dos bons números, a prefeitura reforça a necessidade de manter os cuidados, principalmente durante o verão, que costuma ser período com aumento de casos
dengue búzios

Com a temporada de verão e a frequente ocorrência de chuvas neste período, a Prefeitura de Búzios, através da Secretaria de Saúde, reforça a necessidade de cuidados básicos diários para impedir a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor de Dengue, Zika e Chikungunya.

O último Levantamento de Índice Rápido de Aedes Aegypti (LIRAa), mostra o município de Búzios com índice de BAIXO RISCO com 0,9% de Índice de Infestação Predial (IIP). Essa classificação se deve ao trabalho permanente dos Agentes de Controle de Endemias (A.C.E). A amostragem alcançou 3.405 imóveis da cidade, superando o número programado de visitas.

O LIRAa é a metodologia recomendada pelo Ministério da Saúde para determinação do Índice de Infestação Predial do mosquito vetor da dengue. Através da amostragem de imóveis do município, é possível realizar de forma ágil um diagnóstico da situação da presença do mosquito na cidade. Essa metodologia também é utilizada para verificar a infestação de Aedes Albopictus, envolvido na transmissão da febre Chikungunya e dengue.

Mesmo diante do resultado de baixo risco faz-se necessário o uso de estratégias para o combate ao vetor e a população tem papel fundamental nessa luta. O levantamento apontou a quantidade de focos por bairros e Manguinhos aparece com o maior número, com 17 focos, seguido por Geribá com 8 e Vila Verde com 7 focos.

No bairro Tartaruga foram encontrados 6 focos, em São José e Praia Rasa, 4. Cem Braças, José Gonçalves e Rasa aparecem com 3 focos cada e João Fernandes com 2. O maior número de focos positivos foi encontrado nos chamados “materiais rolantes”, como potes, vasilhas, tampinhas de garrafa, bacias e similares, totalizando 29 focos. Em plantas foram encontrados 9 focos e 4 em caixas d’água.

Medidas simples como cobrir caixas d’agua, evitar deixar água parada em pneus, garrafas e outros recipientes fazem toda a diferença no combate ao vetor que causa doenças graves que podem, inclusive, levar grupos vulneráveis à morte. Outro cuidado importante é em relação às bromélias de jardim, onde frequentemente os agentes de controle encontram focos do mosquito.

Em relação aos casos de dengue, Búzios está entre as cidades com o menor número de casos prováveis na Baixada Litorânea, com 3 registrados nas primeiras semanas de 2024. Os sintomas mais comuns da dengue costumam ser febre alta (acima de 38°C), dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele. Em caso de surgimento desses sintomas, a recomendação é procurar o Hospital Municipal Rodolpho Perissé para avaliação médica.

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