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Audiência sobre o caso do feminicídio em Búzios contra Florencia Aranguren acontece no fim do mês

Florência foi morta enquanto caminhava com o cachorro pela trilha da Praia de José Gonçalves no dia 6 de dezembro
Florência - foto arquivo pessoal
Florência - foto arquivo pessoal

O caso de feminicídio contra Florencia Aranguren, de 31 anos, que caminhava com o cachorro na trilha de José Gonçalves em Búzios começará a ser julgado. Ela era de Buenos Aires, na Argentina, e estava visitando a cidade quando morta no dia 6 de dezembro de 2023.

A primeira Audiência de Instrução e Julgamento está agendada para o dia 30 de janeiro, às 14h, na 2ª Vara Criminal de Armação dos Búzios. Nessa etapa, as declarações das partes envolvidas serão tomadas, e, se possível, as testemunhas arroladas pela acusação e defesa serão inquiridas, seguindo uma ordem pré-determinada. Os peritos fornecerão esclarecimentos, acareações e reconhecimentos de pessoas e objetos ocorrerão. Posteriormente, o acusado será interrogado, e as alegações finais serão apresentadas.

A decisão nessa fase do procedimento do Tribunal Popular pode ser pela pronúncia (encaminhamento para julgamento perante o Tribunal do Júri), impronúncia, desclassificação ou absolvição sumária. O Tribunal do Júri decidirá se o acusado deve ser levado a julgamento.

O pai e a irmã da vítima contrataram a advogada buziana Carla Policarpo, especialista em Direito Criminal e crimes praticados contra mulheres, para atuar como assistente de acusação junto ao Ministério Público. A família espera que o acusado seja julgado pelo Tribunal do Júri e receba a pena máxima, que pode chegar a 30 anos de reclusão.

“A expectativa da família é que o acusado seja julgado pelo Tribunal do Júri, pegando a pena máxima que pode chegar até 30 anos de reclusão. Um criminoso como esse, com antecedentes graves, não tem condições de conviver em sociedade ou será capaz de praticar novos crimes, ceifando a vida de outras pessoas sem o menor senso de arrependimento”, declarou a advogada da família, Carla Policarpo.

Audiência sobre o caso do feminicídio em Búzios contra Florencia Aranguren acontece no fim do mês

Florência foi morta enquanto caminhava com o cachorro pela trilha da Praia de José Gonçalves no dia 6 de dezembro
Florência - foto arquivo pessoal
Florência - foto arquivo pessoal

O caso de feminicídio contra Florencia Aranguren, de 31 anos, que caminhava com o cachorro na trilha de José Gonçalves em Búzios começará a ser julgado. Ela era de Buenos Aires, na Argentina, e estava visitando a cidade quando morta no dia 6 de dezembro de 2023.

A primeira Audiência de Instrução e Julgamento está agendada para o dia 30 de janeiro, às 14h, na 2ª Vara Criminal de Armação dos Búzios. Nessa etapa, as declarações das partes envolvidas serão tomadas, e, se possível, as testemunhas arroladas pela acusação e defesa serão inquiridas, seguindo uma ordem pré-determinada. Os peritos fornecerão esclarecimentos, acareações e reconhecimentos de pessoas e objetos ocorrerão. Posteriormente, o acusado será interrogado, e as alegações finais serão apresentadas.

A decisão nessa fase do procedimento do Tribunal Popular pode ser pela pronúncia (encaminhamento para julgamento perante o Tribunal do Júri), impronúncia, desclassificação ou absolvição sumária. O Tribunal do Júri decidirá se o acusado deve ser levado a julgamento.

O pai e a irmã da vítima contrataram a advogada buziana Carla Policarpo, especialista em Direito Criminal e crimes praticados contra mulheres, para atuar como assistente de acusação junto ao Ministério Público. A família espera que o acusado seja julgado pelo Tribunal do Júri e receba a pena máxima, que pode chegar a 30 anos de reclusão.

“A expectativa da família é que o acusado seja julgado pelo Tribunal do Júri, pegando a pena máxima que pode chegar até 30 anos de reclusão. Um criminoso como esse, com antecedentes graves, não tem condições de conviver em sociedade ou será capaz de praticar novos crimes, ceifando a vida de outras pessoas sem o menor senso de arrependimento”, declarou a advogada da família, Carla Policarpo.

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