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Alexandra Codeço: uma administradora na política

Nosso repórter Lucas D"Assunção entrevistando a vereadora de Cabo Frio
Nosso  repórter Lucas D"Assunção entrevistando a vereadora de Cabo Frio
Nosso repórter Lucas D”Assunção entrevistando a vereadora de Cabo Frio

Lucas D’Assumpção

Alexandra Codeço nasceu em 19 de agosto de 1977, tem 39 anos, é administradora e foi escolhida para ser vereadora de Cabo Frio pelo PRB. Com 1661 votos, Alexandra Codeço foi eleita para seu primeiro mandato como vereadora, município a 150 km do Rio de Janeiro. Dentre os 17 eleitos, foi a décima mais votada. “Meu compromisso com a população de Cabo Frio é acima tudo fazer a diferença, trazer a população para a Câmara de Cabo Frio, para elaborarmos os projetos juntos. Iremos para as ruas, meu relacionamento será muito direto com a população, irei caminhar pelas ruas e verificar as necessidades do povo”, afirmou Alexandra.

No inicio de 2017, a vereadora Alexandra Codeço entrou com a pauta da sessão, o projeto de lei 011/2017, que institui o CDF – Certificado de Doador Fidelizado. O projeto propôs que pessoas que realizarem três doações de sangue no período de 12 meses em unidades cadastradas ao Hemolagos terão direito à meia entrada em eventos culturais e esportivos.

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Prensa: Quem é Alexandra Codeço?

Codeço: Nós tivemos a frente da Upa durante três anos, entre 2012 e 2015, após esse período eu fui para ser subsecretária de saúde, fiquei seis meses e nos últimos seis meses tive que ser afastada para fazer a campanha eleitoral. E partir desses seis meses fizemos uma boa campanha e conseguimos o mandato de vereadora.

Prensa: Nas eleições passadas você teve 1661 votos. Foi a décima mulher mais votada do partido. Qual a importância da mulher na política, na sua visão?

Codeço: Eu acredito que a mulher é muito mais sensível nas causas da família… eu sou mãe de três filhos. Tenho a oportunidade de ter uma jovem, um adolescente e uma criança, então, estou em três fases diferentes. A minha bagagem hoje é de eu ser mulher e ser mãe, tenho três filhos que me deu experiência para eu estar atuando com políticas públicas para família mesmo.

Prensa: Um dos seus planejamentos era trazer a população para dentro da Câmara. Você tem conseguido?

Codeço: É difícil. Até porque a visão da população pelo vereador é um pouco distorcida, o que é o papel do vereador realmente, mas nós estamos massantemente deixado as pessoas conscientes que o papel do vereador é legislar, fiscalizar o executivo, os bairros, as ruas, os hospitais, a saúde, educação… tenho feito meu papel diariamente nas redes sociais, publico meu trabalho, informando meu dia a dia exercendo meu papel. Falta muito, mas acredito que quando as pessoas me olham, elas têm olhado entendendo o real papel do vereador. Até hoje as pessoas vêem o vereador como empregador, só pedem emprego. É essa visão que eu estou querendo mudar. Lógico que o vereador sabendo de uma oportunidade vai indicar ou avisar, porém não é o papel do vereador. O papel do vereador é elaborar projetos que dê essa sustentabilidade a cidade, o coletivo.

Prensa: Uma das suas bandeiras é a doação de sangue. No inicio do ano você propôs o Certificado de Doador Fidelizado.

Codeço: Como está sendo essa luta? Tem resultados expressivos?
Confesso que estou conseguindo muitos parceiros para estar doando sangue. Eu entendi que o meu papel tem sido bastante direcionado a isso. Eu estou conseguindo trabalhar essa conscientização das pessoas na parte de doar. E na parte estrutural, eu sempre procuro secretário de saúde da cidade e ele alega que não é função da cidade e, sim, do presidente que fica em Iguaba Grande… então fica nesse bate bola e estou nessa luta pra gente conseguir essa estrutura necessária.

Prensa: No ano passado você era “cidadã” e esse ano você está dentro da máquina pública. Qual a diferença?

Codeço: Minha melhor experiência foi a passada, porque como eu fazia parte do executivo eu poderia fazer. Hoje eu tenho que pedir, pra mim está me afrontando um pouco. Eu sou uma pessoa muito ativa, quero fazer e acontecer, por mim eu trabalhava dia e noite. E hoje me deparo com a máquina que tudo é por oficio, indicações, elaborar projetos. É tudo muito devagar, então confesso que tenho sofrido um pouco enquanto a isso. Mas a gente está levando, estou me adaptando e acredito que essa minha velocidade acaba impactando os outros colegas, a Câmara percebe.

Prensa: Pretende fazer carreira na política?

Codeço: A gente tem um plano político maior, com certeza. Vamos crescendo. Meu grupo político me pede pra eu vir candidata a deputada, mas até agora nada de concreto. Existe um clamor da população, do grupo, mas que eu por enquanto não tomei decisão nenhuma. Meu partido pediu pra eu vir também, a deputada federal Rosangela Gomes me convidou a vir também e eu confesso que estou analisando.

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