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Cidades

Abril Azul pela conscientização sobre o autismo

Atividades buscam dar visibilidade e discutir o tema em diversos ambientes.
Foto: Patricia Cardinot
Foto: Patricia Cardinot

Este mês tem um significado especial para quem trava batalhas diárias em busca de diagnóstico precoce, tratamento e, também, a aceitação do TEA. A data foi estabelecida pela Organização das Nações Unidas, ONU, como uma forma de dar visibilidade ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). O autismo pode ser identificado ainda nos primeiros anos de vida, embora o diagnóstico de um profissional seja dado apenas entre os 4 e 5 anos.

O objetivo da data é promover conhecimento sobre o espectro autista, bem como sobre as necessidades e os direitos das pessoas autistas. O autismo é uma condição relacionada ao desenvolvimento do cérebro e afeta aspectos da comunicação, linguagem, comportamento e interação social. Estima-se que no Brasil, com seus 200 milhões de habitantes, possua cerca de 2 milhões de autistas.

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do desenvolvimento neurológico, que pode ter seus sintomas suavizados com diagnóstico precoce e acompanhamento adequado do paciente. O transtorno caracteriza-se, principalmente, por dificuldades de comunicação e interação social e pela presença de comportamentos e/ou interesses repetitivos, ou restritos.

A psicóloga Kariny Ribeiro, especialista em Intervenção ABA (Análise do Comportamento Aplicada) para autismo e deficiência intelectual, alerta que é possível observar os sinais nos primeiros meses de vida da criança. “Ausência do contato visual, dificuldade de rastreio com a presença de estímulos sonoros ou não corresponder quando chamado pelo nome, dificuldades motoras como atraso em movimentos como sentar, engatinhar, e atraso da fala. Mas, para fechamento de diagnóstico existem três critérios prevalentes que são: estereotipias (comportamentos restritos e repetitivos), dificuldades de socialização e linguagem”, explica.

O objetivo da conscientização é diminuir o preconceito e promover a inclusão e aceitação de todos. “Atualmente as pessoas autistas possuem direitos adquiridos e políticas inclusivas por conta da repercussão e do engajamento da sociedade, por isso a importância de datas como essa do Abril Azul para que possa permear nas pessoas de forma veemente, pois precisamos ser mais atuantes e nos sensibilizando com a causa”, destaca Kariny Ribeiro.

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