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Tragédia de Enchova completa 36 anos

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Sem se preocupar com a história, Petrobrás entrega para a iniciativa privada a P-36

Uma das maiores tragédias da história do setor petróleo no mundo completa, hoje, 36 anos. Em 16 de agosto de 1984, 37 petroleiros morreram em decorrência de um incêndio de grandes proporções na plataforma de Enchova, na Bacia de Campos. Eles estavam entre os 50 que estavam em uma baleeira, já deixando a unidade que estava em chamas, quando um cabo se rompeu e a embarcação de emergência despencou ao mar. Além dos mortos, a tragédia deixou 19 feridos.

Neste momento de luto e reflexão, a atual gestão da Petrobrás comete, de acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), outro crime, a entrega da Plataforma de Enchova para a iniciativa privada, como forma de tentar lavar as mãos do sangue dos 37 petroleiros mortos no maior acidente na indústria do petróleo no Brasil e um dos maiores do mundo.

Todos os anos o Sindipetro-NF registra a passagem do acidente de Enchova, para que as novas gerações se mantenham em alerta em relação à necessária luta constante pela vida, em defesa da segurança no trabalho. A categoria “tem a obrigação de lembrar” a tragédia de Enchova, assim como acontece todo 15 de março com a tragédia da P-36, para manter a prioridade pelo o que é mais importante, a vida.

Presente!

Morreram na tragédia os petroleiros da Petrobrás Antônio Francisco Fernandes, Antônio Pio Sales, Antônio Ricardo Pessanha Barretto, Carmélio Pimenta do Nascimento, Claudio Luis Pacheco Santos, Daniel Fortunato, Edson Rodrigues Simões, Everton Gomes da Silveira, Flávio Pereira de Souza, Gecildo Laerte Braga, Geneci da Silva, Hélio Cerqueira, Jonas dos Santos Coutinho, José Carlos Diniz, José Carlos Ferreira, José Renato Lopes Lima, Lédio de Carvalho Gonçalves, Luís Carlos Barbosa, Marcos Rogério Medeiros Queitos, Marcos Teixeira Cortes, Murilo Machado, Nelson Luiz de Oliveira Souza, Paulo Jorge de Oliveira, Paulo Roberto Barreto Lima, Richard Takahashi, Rigott Marcelino Barbosa e Rômulo Magno Ribeiro Lima.

Da empresa Meymar, Aldemir Soares da Silva, Álvaro Cabral, Carlos Henrique Cabral, Gelson Gueiros Campinho, José Manoel de Oliveira, Roberto de Souza, Salomão Souza Godinho e Valcir Brandão Gonçalves.

Da PRU Engenharia, Gilberto Raimundo da Silva. E da Rolls Royce, Luís Conrado Luber.

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