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Sinpro Macaé e região pressiona Prefeituras para imunizar professores de cursos em geral

Educadores de cursos livres, idiomas, preparatórios, entre outros, continuam fora do calendário de vacinação nos oito munícipios da área de atuação do Sinpro Macaé. Imagem: Divulgação.
Educadores de cursos livres, idiomas, preparatórios, entre outros, continuam fora do calendário de vacinação nos oito munícipios da área de atuação do Sinpro Macaé. Imagem: Divulgação.

Sindicato protocolou pedido em todas as prefeituras de sua área de abrangência

Mesmo sabendo de todos os riscos da pandemia da Covid-19, que mata milhares de pessoas todos os dias, educadores de cursos livres, idiomas, preparatórios, entre outros, continuam fora do calendário de vacinas nos oito munícipios da área de atuação do Sindicato dos Professores de Macaé e Região. Na última semana, o Sinpro protocolou um ofício nas prefeituras de Macaé, Rio das Ostras, Quissamã, Carapebus, Conceição de Macabu, Casimiro de Abreu, Rio Bonito e Silva Jardim pedindo que este grupo de docentes entre urgentemente no grupo de prioridades no cronograma.

A diretoria do Sinpro Macaé e Região pede aos professores que entrem em contato pelo telefone (22) 2772-3154, caso sejam proibidos de serem imunizados nas cidades onde moram e trabalham.

“Ficar calado é pior, pois não vamos aceitar que os trabalhadores das escolas privadas estejam expostos a este vírus. Eram para cumprir seus ofícios em casa, em home office, mas já que os decretos não se atentaram as orientações científicas e não apresentaram um planejamento de retorno seguro, que pelo menos incluam os professores de cursos livres e outros na imunização. Sabemos que inserir os educadores de escolas e faculdade não foi uma ação voluntária, mas que aconteceu sob pressão de nosso Sindicato”, relatou Guilhermina Rocha, presidente do Sinpro Macaé e Região.

Várias cidades priorizaram outras classes de trabalhadores, como foi o caso de Rio das Ostras, que inseriu os motoristas e deixou os professores de cursos livres fora do calendário, mesmo estando expostos na mesma proporção aos de escolas tradicionais e universidades.

O documento diz: “Em meio à crise pandêmica, tais professores podem correr o risco por estarem no dia-a-dia defronte em ambiente de risco. O trabalho dos professores engloba o atendimento direto aos alunos, além do contato com os familiares destes alunos. Assim, não há como deixar de fora do grupo prioritário para a Vacinação os professores de cursos livre, língua estrangeira, pré-vestibular, etc, como meio de proteção às suas vidas e como forma de conter a expansão do vírus que tanto assola o país”.

Para Guilhermina Rocha “a luta é cotidiana. Os gestores municipais ignoram os números. Acham que por já terem vacinado uma parte da população estamos livres do contágio do Coronavírus, que ainda está matando mundo a fora. A ciência é clara quando diz que é preciso que tenha, no mínimo, 70% da população com as duas doses da vacina. Não tem cabimento liberar para um grupo de professores e impedir outro, que também se expõe todos os dias em salas de aula, muitas vezes se cumprir o distanciamento ideal, com aferição da temperatura corporal e disponibilidade regular de álcool em gel. Alguns municípios já nos responderam positivamente, mas queremos um retorno urgente de todos antes que percamos mais vidas”.

RETORNO ESCOLAR – Desde o início da pandemia, o Sinpro Macaé e Região tem se posicionado contra o retorno escolar presencial sem que toda a comunidade escolar esteja imunizada com as duas doses dos imunizantes ou com a vacina de dose única. Em suas redes sociais e nos canais de imprensa, diretores do Sindicato são unânimes em afirmar que o distanciamento social é fundamental para o achatamento da curva de infectados contra a Covid-19. Prefeituras têm embarcado na ignorância do Governo Federal e ignorado os protocolos e emitidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), e demais instituições.

“A vacinação em duas doses é o único caminho seguro para que nossas aulas retornem com segurança. É o que todos queremos o mais rápido possível, concluiu Guilhermina Rocha.

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