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Fake News: Como as notícias falsas podem impactar a opinião pública?

Imagem: Reprodução
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Conheça as características de uma Fake News, o impacto que elas podem causar na opinião pública, e as políticas da Prensa para combatê-las

Nos últimos anos, um dos termos que ganhou mais destaque no âmbito da comunicação foram as “Fake News”. Quem nunca ouviu esta expressão? A popularização e diversidade das mídias digitais facilitaram a maneira como as pessoas disseminam informação, e claro, o alcance que ela pode gerar. Mas o que de fato são as Fake News? E no que elas implicam no cotidiano das pessoas?

Traduzido do inglês, as notícias falsas são popularmente conhecidas como sendo conteúdos informativos não verdadeiros ou inventados. O compartilhamento em grande escala deste conteúdo gera o processo conhecido como “desinformação”, ou seja, indivíduos sendo induzidos ao erro por meio de informação falsa.

Este fenômeno se torna perigoso pois pode causar sérias consequências no âmbito coletivo. Para alertar a população e dar uma maior dimensão de como a desinformação pode afetar a opinião pública, a Prensa listou diferentes gêneros que caracterizam as Fake News:

Conteúdo falso: É a notícia com informações de cunho não verdadeiro na totalidade, com conteúdo 100% inventado. Este é o gênero mais fácil de ser identificado.

Falso contexto: Quando os fatos possuem informações verídicas, que realmente aconteceram, mas estão em um contexto distorcido. Um exemplo claro deste gênero são notícias reais, porém antigas, que são republicadas como se fossem recentes.

Conteúdo enganoso: É aquele que traz fatos verdadeiros, mas se utiliza de um recorte ou enquadramento intencional, com o objetivo de levar o leitor a acreditar em um viés parcial. Pode-se tomar por exemplo desta categoria, uma fotografia de um acontecimento real, que se for tirada ou publicada de um outro ângulo, entrega o conteúdo de forma distorcida.

Falsa conexão: É a notícia que possui conteúdo verídico na sua maioria, mas traz elementos específicos trocados, ou seja, detalhes pequenos falsos, que podem mudar o contexto ou o viés da informação. Este gênero se torna mais difícil se ser percebido pelo leitor.

Conteúdo impostor: Caracteriza a notícia que se utiliza de fontes não genuínas ou inventadas. Uma boa notícia deve seguir os padrões éticos e usar fontes e personagens que realmente estejam ligadas ao acontecimento, além de fontes oficiais e documentais.

A Prensa de Babel repudia qualquer tipo de disseminação de Fake News, e trabalha incansavelmente para apurar com precisão e ética as informações veiculadas. Nosso site conta com artigos que discutem o tema, além de matérias que apontam e desmentem notícias falsas.

Um dos trabalhos mais marcantes sobre esta questão no site da Prensa é o artigo do jornalista Ruy Portilho, organizador do Prêmio Esso. O material põe em pauta as Fake News no mundo digital.

Ao longo dos anos, a Prensa contribui para a conscientização de um jornalismo pautado na verdade. Em 2018, nosso editor, Victor Vianna, participou da Semana de Comunicação (SECOM) na Universidade Veiga de Almeida, onde ministrou uma palestra de tema “Rapidez x Veracidade: Em tempos de Fake News”.

Nosso portal também possui uma aba de nome “Erramos”, em que são fixadas as matérias em foi necessário fazer correção de informações. Um dos casos foi a suposta morte de Sassá das Ostras, que precisou ser corrigida por se tratar de um fato equivocado, uma vez que o morador de Cabo Frio havia sido vítima de um acidente, passado por uma cirurgia, mas seguia vivo e bem.

Para não compartilhar este tipo de notícia não verídica, a população deve estar atenta e seguir algumas recomendações, como sempre lembrar de checar a fonte da informação, conferir o conteúdo que recebeu em outros sites ou portais de credibilidade, e procurar por detalhes do acontecimento.

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