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Verão sem desperdício de água e livre de doenças por banho em piscinas de plástico

As piscinas desmontáveis são a alegria do verão pra criançada, mas é preciso cuidados/ Foto Prensa de Babel

As piscinas desmontáveis, as populares “piscinas de plástico”, costumam fazer sucesso durante o verão, principalmente entre a criançada. E o aumento do uso desse tipo de piscina acende o alerta para a importância do tratamento da água. Segundo o especialista Fábio Forlenza, conhecido como Professor Piscina, após dois dias de uso, sem nenhum tratamento, a água fica imprópria para banho.

Há uma série de doenças que podem ser transmitidas por conta de bactérias e fungos presentes na água: doenças de pele, respiratórias, hepatite, infecções, tricomoníase e diarreia são alguns exemplos.

Há, ainda, a questão do desperdício. Imagine trocar 4, 5, 6 mil litros de água a cada dois dias!

Fábio, que é especialista da hth, marca mundialmente conhecida em pesquisa, desenvolvimento e fabricação de cloro e outros produtos para tratamento de piscinas explica:

A água não tratada corretamente pode facilmente ser contaminada por algas, vírus, fungos e bactérias, transmitindo uma série de doenças aos banhistasA mais comum é a micose, mas outras também podem ocorrer, como diarreia, otite, conjuntivite e olho de peixe”, explica.

Ainda segundo o especialista, os riscos de contaminação são maiores em piscinas desmontáveis por conta do volume de água utilizado. “Quanto menos água e mais banhistas, maior a quantidade de agentes contaminantes em contato com a água. Daí a necessidade de cuidados redobrados quando se trata de piscinas de plástico”, completa.

O risco de micoses não pode ser ignorado/ Foto reprodução internet

Além de evitar a contaminação, o tratamento correto combate ao desperdício, já que toda a água contaminada por agentes naturais pode ser recuperada e não há a necessidade de trocá-la. “Substituir 4, 5, 10 mil litros de água a cada dois dias é algo impensável nos dias de hoje. As pessoas precisam ter conhecimento das alternativas para que tamanho desperdício não ocorra”, alerta.

Passo a passo para o tratamento da água

O primeiro passo é avaliar e ajustar a alcalinidade e o pH. “É possível fazer essa avaliação de forma rápida e prática com uma fita teste. O pH deve estar entre 7,0 e 7,4 e a alcalinidade entre 80 e 120 ppm”, detalha Forlenza. Para ajustar ambos, é necessário aplicar produtos para esse fim, como os redutores e elevadores de alcalinidade ou do pH. “Isso deve ser feito sempre antes de purificar a água, pois garante a eficiência do tratamento, além de uma piscina agradável para os olhos e a pele”, explica.

A utilização do cloro é necessária/ Foto reprodução internet

Após a verificação e ajuste, é o momento de aplicar o cloro granulado (hipoclorito de cálcio). “A aplicação de cloro deve ser feita de duas a três vezes por semana. Recomendo de 4 a 6 gramas para cada mil litros”, explica o especialista. “Para facilitar a aplicação do cloro em piscinas de mil a 8 mil litros, recomendo usar como medidor da dosagem de cloro uma tampa de garrafa PET, aplicar uma tampinha com cloro para cada mil litros de água”, completa.

Após a decantação da sujeira (pó no fundo da piscina), é recomendado passar o aspirador próprio para remoção e limpeza. O aspirador e o filtro podem ser adquiridos em lojas que revendem produtos químicos, como lojas especializadas em piscinas, redes de petshops e home centers.

Por último, é necessário aplicar um clarificante para garantir à água uma aparência cristalina. Dependendo do grau de contaminação, a piscina estará pronta para uso no dia seguinte. Caso a manutenção seja feita periodicamente, que é o ideal, ela já poderá ser usada na sequência.

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