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Seis meses após o assassinato de Marielle e Anderson, investigações seguem sem apontar culpados e com efetivo diminuído

Nesta sexta-feira (14) completam-se 6 meses do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes e até o momento o caso segue sem solução. Ainda é um mistério para a Polícia Civil do Rio de Janeiro. A Divisão de Homicídios teve o efetivo de policiais envolvidos nas investigações reduzido em comparação ao início dos trabalhos no caso. Dos 30 que estavam na investigação no primeiro mês, o número foi reduzido para 20, nos últimos dias.

Alguns foram deslocados para outras atividades na própria DH ou em missões na Polícia Civil, todos a pedido da administração da própria corporação. Além da falta de efetivo, a Polícia Civil está em meio a uma análise que envolve, no mínimo, 40 mil páginas de dados de telefones celulares de possíveis suspeitos de participação no caso.

Ao pedir informações em concessionárias telefônicas, a polícia recebeu uma quantidade imensa de mensagens trocadas naquela região do crime e poucas de voz. O cruzamento de informações busca saber se esses telefones aparecem em outros pontos da cidade no dia do assassinato de Marielle e de Anderson.

Desde o dia do crime até a última quinta-feira (13), o Disque-denúncia recebeu 190 denúncias sobre o caso. Segundo os investigadores, as informações indicam linhas de investigação mas não levaram a provas para o crime.

Ministro oferece Polícia Federal

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, ofereceu no último mês de agosto que a Polícia Federal (PF) assumisse as investigações da morte de Marielle e Anderson, no Rio de Janeiro.

Eles foram assassinados em um atentado, em março de 2018, no bairro Estácio, na cidade do Rio de Janeiro. O caso é tratado como sigiloso pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Rio.

Para que a Polícia Federal assumisse de fato as investigações era preciso que os interventores na área de segurança fizessem o pedido oficialmente, o que não aconteceu até aquele momento. Desde fevereiro, o estado do Rio de Janeiro passa por intervenção federal na segurança pública.

O ministro Raul Jungmann afirmou, há um mês, que haveria pistas que apontam para uma possível disputa política como motivação para o crime. Jungmann não citou nomes e não quis dar mais detalhes para não atrapalhar o andamento da apuração, mas confirmou que há suspeita de envolvimento de agentes públicos e políticos nas mortes.

PSOL realiza ato

Nesta sexta-feira (14), o PSOL realiza, às 17h, no Buraco do Lume, na Praça Mario Lago, no Rio de Janeiro, ato cobrando respostas das autoridades sobre as investigações do assassinato de Marielle e Anderson, que completa 6 meses das suas mortes. “Os dias correm e as perguntas não calam: Quem matou Marielle e Anderson? Quem mandou matar? No marco dos seis meses da brutal execução da nossa companheira e do nosso companheiro, estaremos juntos para exigir justiça e reafirmar nosso compromisso coletivo com as pautas que Marielle defendeu durante toda a sua história de militância”, disse a coordenadora do setorial regional de mulheres do PSOL na Região dos Lagos, a Carolina Werkhaizer.

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