Author name: Fábio Emecê

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A polícia não pode gerenciar a Cultura. Precisamos reagir!

A Batalha do Mantém, realizada no bairro Manoel Correia, no dia 05 de maio de 2022, foi interrompida pela Polícia Militar Lá pelos idos de 2010, participei de uma atividade cultural na periferia de Cabo Frio, mais precisamente, no Bairro Manoel Correia. Lá pelas 23h, a Polícia Militar chega e pede para o evento acabar. […]

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Brasil, colaborador dos fracassos da experiência humana

Os argumentos muitas das vezes engasgam por conta da fomentação do bizarro enquanto marco civilizatório brasileiro. Digo isto a partir de um esgotamento cotidiano da existência pelo fato de ser preto, de ser alguém com o mínimo de senso sobre como podemos proceder com um ínfimo de dignidade diante dos tempos. Vem aquela frase, já

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Eu existo? Carta aberta aos quase “brancos”

Por Kamila Carino – advogada e mestranda em Sociologia Política pela Universidade Estadual do Norte Fluminenese Darcy Ribeiro UENF Começos são sempre difíceis. Inclusive, os direcionados ao início de um processo criativo. E aqui, encaixo a escrita. O começo do processo de escrita deste texto foi para mim um dos mais difíceis, não porque se

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O movimento é das juventudes

A civilização ocidental e sua lógica produzem vários estopins para revoltas diversas. O cotidiano apresenta diversas mensagens sobre a propaganda de se cuidar das pessoas versus a realidade de desassistência das pessoas. A vulnerabilidade e a fragilidade são elementos solapadores de reações contra o status quo. Uma abordagem policial violenta filmada por um Iphone. Viralização

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Estilo Dane-se

A truculência e a cultura da “Farinha é pouca, meu pirão primeiro” é escancarada na vida pública como nunca antes, pelo menos, não nos nossos tempos democráticos, pós 1988. A ideia de civilidade e cidadania, aliás, o mero verniz dessas ideias, se desbota, frente a atuação dos poderes executivo e suas emulações pelo território nacional.

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Durante e depois? As Periferias e o isolamento social

A crise sanitária evidenciada pelo COVID-19 é nítida. Também é nítida a angústia, o desespero e a incerteza diante do quadro apresentado. E por todas as orientações possíveis para se tentar conter o contágio, a partir da ciência, óbvio, há uma certa incredulidade, ou melhor, há uma defesa de que é coisa de menor escala, de que vai passar e voltaremos a normalidade.
Seja o que for a normalidade, a quarentena sugerida e decretada mostra variáveis de pessoas que se expõe ao vento, pessoas que precisam se expor, pessoas que não ligam e pessoas adeptas a teoria de conspiração. Entre as pessoas que precisam se expor, temos a periferia e como a periferia não é exatamente uniforme, as que não ligam e os teóricos da conspiração, também estão nela.

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De Saída

Vagabundo quer meter o pé e arruma desculpa filosófica. A lógica de estar sempre tenso e indignado por algo no qual se tem nenhum controle. O decoro é decoração numa paisagem em que frequentadores dos porões nunca foram responsabilizados pela tortura e sumiço de nomes. Com seus conjugues ganhando pensão vitalícia. No emaranhando de ligações

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E as eleições municipais?

Estamos numa época de questionamento profundo da democracia, suas capilaridades e funcionalidades. Participação, informação, fiscalização e entendimento do modelo político se faz necessário para possíveis defesas, ainda num país que flerta com a Ditadura e caminha a passos largos para a Autocracia. Aí nosso município se torna a arena básica para qualquer disputa democrática. A

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Cidade Fantasma

No duelo e atropelo de narrativas, como observar o contexto sem cair na armadilha da representação coletiva que mascara interesses pessoais e mesquinhos de sempre? O caos se apresenta como ótimo condutor de discursos de líderes ocos de boa intenção, mas na verdade é um terreno fértil de capitalizações, seja no campo financeiro ou simbólico.

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Urbália: Dudu Foxx

  Dudu Foxx, cria de Cabo Frio, é um fazedor de batidas (Beatmaker) daqueles que gostam de explorar possibilidades. Sensibilidade é a sua chave, algo já exposto nas beatapes “Um Sample de Cada Dia” em que ele recorta Cateano Veloso, Maria Bethânia, Tim Maia, Cazuza e afins. Agora com Fauna ele transitará entre o Boom

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Urbália: Doralyce

Nas pesquisas encontramos coisas surpreendentes quiça boas a beça para serem compartilhadas. Compartilho com vocês, então, Doralyce. Pernambucana, radicada no Sudeste (RJ/SP), nas experimentações do brega, funk e sonoridades percussivas, feminista e com um pé no afrofuturismo. Tem dois discos já no currículo: Canto da Revolução e Pílula Livre, e tem colaborações com essa nova

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