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Conceição Evaristo protagoniza narrativa pela igualdade racial no Festival de Literatura e Cultura de Macaé (Flicmac)

Palestra da escritora Conceição Evaristo na Flicmac. Parque de exposições, Macaé/RJ. Foto: Moisés Bruno
Conceição Evaristo é um dos principais nomes mundiais na luta da igualdade racial e usa sua arte para difundir literatura contra racismo

Destaque nacional e internacional por sua obra, a contista, poeta, romancista e teórica de estudos literários e afro-brasileiros, Conceição Evaristo conduziu nesta quarta-feira (8) a explanação “Narrativas Ancestrais: a Afrobrasilidade da Literatura Contemporânea”, mediado pela secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Zoraia Braz. A programação faz parte do Festival de Literatura e Cultura de Macaé (Flicmac), promovido no Parque de Exposições até sábado (11). A programação completa pode ser conferida clicando aqui.

Conceição tem um vasto trabalho literário assinalado pelo uso da metalinguagem e da junção de vocábulos com temas ficcionais e poéticos. Sua literatura é marcada por personagens de mulheres negras e pelo eu-lírico, adotando o termo “escrevivências” para nomear sua característica narrativa de misturar invenção e fato. O Secretário Adjunto de Educação, Robério Fernandes, lembrou que os livros de Conceição estão à venda no Flicmac.

Na ocasião, a secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Zoraia Braz, informou à escritora sobre o livro “Mulheres que pariram a esperança: narrativas femininas sobre a vida”, das mulheres assistidas pelo Cras do Nova Esperança de Macaé.

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“Muito bom quando você se referiu ao livro da comunidade de Nova Esperança”, observou Conceição.

Zoraia lembrou à plateia que Conceição Evaristo é vencedora do Prêmio Jabuti 2015 com o livro “Olhos d’água” e fez perguntas sobre sua carreira.

“Não só as mulheres da minha família, mas no geral as mulheres das classes populares tiveram grande participação na minha vida”, pontuou a contista.

Já a secretária de Educação, Leandra Lopes, anunciou que a pós-graduação com foco em africanidades vai retornar em 2024.

Conceição falou das mulheres escritoras negras inspiradoras e defendeu o direito à leitura.

“É fundamental porque através do texto literário temos oportunidade de nos humanizar e nos colocar no lugar do outro”, definiu.

Para a poeta, o festival promove a democratização da leitura.

“Quero parabenizar a cidade de Macaé porque as crianças terão o prazer de estar aqui e muitas pela primeira vez de levar o livro pra casa”, apontou Conceição, que acaba de lançar “Canção para Ninar Menino Grande”, disse.


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