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Camada de ozônio pode se recuperar em quatro décadas

Camada de ozônio pode se recuperar em quatro décadas
Camada de ozônio pode se recuperar em quatro décadas

A camada de ozônio tem grandes chances de se recuperar dentro de quatro décadas, graças à eliminação global dos produtos químicos que a degradam. Essa ação já está ajudando a mitigar as mudanças climáticas, conforme revela a primeira página do relatório “Scientific Assessment of Ozone Depletion: 2022” – Avaliação Científica da Depleção do Ozônio: 2022, em português. O estudo foi elaborado pelo Painel do Protocolo de Montreal sobre Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio, com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU).

Segundo o estudo, se as políticas atuais forem mantidas, a camada de ozônio deverá se recuperar aos níveis de 1980, antes da formação do buraco de ozônio, por volta de 2066 na Antártida, até 2045 no Ártico e até 2040 no restante do mundo. Além disso, a página 10 do relatório destaca que as variações no tamanho do buraco de ozônio na Antártida, especialmente entre 2019 e 2021, foram principalmente influenciadas por condições meteorológicas.

Entre os principais fatores que afetam a camada de ozônio estão as queimadas na Amazônia, que têm registrado recordes de focos de incêndio e elevados níveis de carbono na atmosfera. Os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que monitora os incêndios no país por satélite, confirmam essa tendência preocupante.

De acordo com a publicação “Quality Magazine” e os dados apresentados na página 42, Daniel Maximilian Da Costa, fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), destaca a importância de intensificar as ações para mitigar a liberação de gases que destroem a camada de ozônio. Ele ressalta que gases como CFCs e HFCs não apenas prejudicam a camada de ozônio, mas também têm impactos significativos no clima global.

“Além das ações, como o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio, em 16 de setembro, destacamos os avanços feitos e reafirmamos nosso compromisso com políticas eficazes e inovadoras. Precisamos continuar a promover alternativas seguras e sustentáveis e garantir o cumprimento rigoroso dos acordos. Somente assim poderemos proteger a camada de ozônio e garantir um futuro mais seguro para as próximas gerações”, finaliza.

Camada de ozônio pode se recuperar em quatro décadas

Camada de ozônio pode se recuperar em quatro décadas
Camada de ozônio pode se recuperar em quatro décadas

A camada de ozônio tem grandes chances de se recuperar dentro de quatro décadas, graças à eliminação global dos produtos químicos que a degradam. Essa ação já está ajudando a mitigar as mudanças climáticas, conforme revela a primeira página do relatório “Scientific Assessment of Ozone Depletion: 2022” – Avaliação Científica da Depleção do Ozônio: 2022, em português. O estudo foi elaborado pelo Painel do Protocolo de Montreal sobre Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio, com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU).

Segundo o estudo, se as políticas atuais forem mantidas, a camada de ozônio deverá se recuperar aos níveis de 1980, antes da formação do buraco de ozônio, por volta de 2066 na Antártida, até 2045 no Ártico e até 2040 no restante do mundo. Além disso, a página 10 do relatório destaca que as variações no tamanho do buraco de ozônio na Antártida, especialmente entre 2019 e 2021, foram principalmente influenciadas por condições meteorológicas.

Entre os principais fatores que afetam a camada de ozônio estão as queimadas na Amazônia, que têm registrado recordes de focos de incêndio e elevados níveis de carbono na atmosfera. Os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que monitora os incêndios no país por satélite, confirmam essa tendência preocupante.

De acordo com a publicação “Quality Magazine” e os dados apresentados na página 42, Daniel Maximilian Da Costa, fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), destaca a importância de intensificar as ações para mitigar a liberação de gases que destroem a camada de ozônio. Ele ressalta que gases como CFCs e HFCs não apenas prejudicam a camada de ozônio, mas também têm impactos significativos no clima global.

“Além das ações, como o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio, em 16 de setembro, destacamos os avanços feitos e reafirmamos nosso compromisso com políticas eficazes e inovadoras. Precisamos continuar a promover alternativas seguras e sustentáveis e garantir o cumprimento rigoroso dos acordos. Somente assim poderemos proteger a camada de ozônio e garantir um futuro mais seguro para as próximas gerações”, finaliza.

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